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           No setor saúde, o cenário só não é igualmente caótico porque o secretário Dalmo de Oliveira fechou um acordo salarial com os servidores. Mas os hospitais públicos continuam tendo carência de tudo. Seguem com excesso de pacientes nas emergências, transformadas em depósitos humanos. São obras que se arrastam por meses e anos. A educação dispensa comentários. A greve dos professores entra no 42º dia, e a impressão que fica é de falta de ação do governo. Primeiro, numa negociação real com os membros do magistério. Segundo, com medidas administrativas que eliminassem a situação precária de muitas escolas. O secretário da Educação, Marco Tebaldi, atuou muito pouco no processo, e o adjunto, Eduardo Deschamps, tinha mais limitações do que procuração ampla para avançar nas negociações.