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O secretário de Estado da Saúde, André Motta Ribeiro, planeja iniciar uma força-tarefa para diminuir o impacto das filas de cirurgias eletivas em Santa Catarina após a conclusão do calendário vacinal contra a Covid-19. A partir do primeiro dia de outubro, o Estado assume o compromisso de atenuar o quadro e regionalizar mais o acesso da população.

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Foto: Maurício Vieira/Secom

"Nós tínhamos cerca de 40 mil pessoas esperando por cirurgia na nossa rede hospitalar, com a pandemia esse número sofreu um acréscimo, mais 60 mil. Vamos assumir esse desafio e, caso o cenário permita, diminuir consideravelmente essa fila em seis meses. Para isso, precisamos nos reorganizar, ofertar mais e custear melhor. E é exatamente isso que projetamos", destacou o secretário.

Segundo Motta Ribeiro, o movimento da Saúde pós-pandemia visará a regionalização das ações. "Nós precisamos construir pontes que façam com que os municípios sejam autossuficientes. Estamos revisando a Política Hospitalar Catarinense e diminuiremos os sofrimentos, absorvendo as demandas com custeio e habilitação", finalizou.

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Andrey Lehnemann
Assessoria de Imprensa
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