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COMPRA DE APARELHO

Hospital São José vai operar com o arco em C

 

 

A entrega oficial do arco em C do Hospital São José, em Joinville, será hoje à tarde. O aparelho facilita o trabalho dos médicos que fazem cirurgias ortopédicas, neurológicas e urológicas porque não é necessário interromper o procedimento para esperar a revelação de raio X. Com isso, há redução de gasto de filmes, além de oferecer múltiplas imagens. Desde junho de 2009, o antigo aparelho deixou de funcionar e um equipamento foi alugado para que as cirurgias não deixassem de ser feitas. O aparelho, da marca Siemens, custou R$ 324 mil.

 

VAGAS NA SAÚDE

Regional e maternidade abrem processo seletivo

 

 

O Hospital Regional Hans Dieter Schmidt e a Maternidade Darcy Vargas, em Joinville, abriram processo seletivo para contratar médicos e farmacêutico. As inscrições devem ser feitas até o dia 8 de junho no www.saude.sc.gov.br, no link “Concursos e Seleções”. Para farmacêutico, o salário é de R$ 1,2 mil. As outras vagas são para neurologista, ginecologista/obstetra, cirurgia geral e médico para atuar em UTI. Além do salário de R$ 4 mil para médicos, há auxílio-alimentação e abono salarial de R$ 201,12.

 

 

CAMPANHA CONTRA GRIPE A

 

Sinal verde para hipertensos

Campanha de vacinação termina amanhã em Joinville. E mais dois grupos de risco foram incluídos

 

Mais dois grupos de risco foram incluídos na campanha de vacinação contra a gripe A, que termina amanhã. Hipertensos de qualquer idade e pessoas acima de 60 anos (mesmo que não tenham doença crônica) também poderão tomar a dose da vacina. A decisão da Secretaria de Saúde de Joinville foi tomada porque o município ainda dispõem de 43 mil doses da vacina.Atualmente, a Prefeitura de Joinville tem 27 mil pessoas cadastradas que recebem medicação por doenças crônicas, a maioria é de hipertensos.

Policiais militares, bombeiros, professores, funcionários de creches e das escolas, crianças de seis meses a quatro anos, os doentes crônicos e adultos com idade entre 20 e 39 anos que ainda não foram imunizados também devem procurar um dos postos de vacinação até o dia 2. No caso das crianças, esse é o prazo para receber a primeira dose. A segunda deve ser aplicada depois de três semanas.

A vacinação pode ser feita nas 56 unidades de saúde espalhadas pelos bairros de Joinville, ou na sede da Vigilância em Saúde, na rua Itajaí, que atenderá em horário estendido, até as 20 horas.

Segundo a gerente de Vigilância em Saúde, Jeane Vieira, hoje a Secretaria Estadual de Saúde deverá definir como será o pós-campanha e qual será o destino das vacinas que provavelmente sobrarem. “O que já foi definido é que a vacinação de gestantes e recém-nascidos continuará até o fim do ano”.

Jeane explica que apenas o grupo dos adultos de 30 a 39 anos continua abaixo da meta de imunização estipulada pela Ministério da Saúde, que é de atingir ao menos 80% das populações de cada grupo de risco. “Pelos últimos levantamentos, o índice dessa faixa etária está em 61%”.

Este ano, nenhum caso foi confirmado no município. A gerente de Vigilância em Saúde diz que a vacina é uma forma de bloquear a circulação do vírus. “Mesmo assim, as pessoas devem continuar adotando medidas preventivas, como higienizar as mãos, seguir a ‘etiqueta da tosse’ e manter os ambientes arejados”, recomenda. “Nossa preocupação é a chegada do frio, por isso queremos imunizar o maior número possível de pessoas antes do inverno.”

 

 

 

SAÚDE- - Há chance de ser anunciado hoje o início da montagem do acelerador linear em Joinville. A casamata no Hospital São José está praticamente pronta.

 

 

 

GERAIS

Empresa não poderá exigir teste de HIV

 

 

Uma portaria do Ministério do Trabalho e Emprego, publicada ontem no Diário Oficial da União, proíbe que as empresas submetam trabalhadores a exames de HIV. A portaria tem como base a lei que proíbe a adoção de qualquer prática discriminatória e limitativa para a admissão ou a manutenção do emprego.

 

 

HOSPITAIS ESTADUAIS


Paralisação hoje, das 7h às 9hServidores da Saúde do Estado vão parar de trabalhar hoje, por duas horas, em todo o Estado. A paralisação será das 7h às 9h, conforme ficou acertado na assembleia feral feita em 19 de maio. Após as 9h, o atendimento será normal, segundo o Sindicato dos Servidores.

Os trabalhadores aguardam retorno sobre a elaboração do projeto de lei que incorpora abono de 16,76% ao salário da categoria. Falta o parecer legal dado pela Procuradoria Geral do Estado (PGE), segundo a Secretaria de Administração do Estado.O projeto deve ser enviado à Assembleia Legislativa, onde precisa ir avotação até o dia 3 de julho. O ato é para pedir agilidade nesse processo.

 

 

Médicos fazem plantão e sobreaviso

 Os médicos do Hospital Nossa Senhora dos Prazeres voltaram a fazer o sobreaviso na emergência. A informação é do secretário de Saúde, Juliano Polese. Segundo ele, a novidade é que também  haverá plantonistas presenciais.Os médicos prestarão serviço no setor emergencial, sendo que quatro farão plantão presencial, seis no sobreaviso e seis que poderão ser chamados recebendo por solicitação.Segundo Polese o atendimento passou a ser feito desde quinta-feira(27) no início da Festa do Pinhão. Ele ressalta que obteve estas informações com o administrador do hospital Canísio Wilckmann, embora nenhum documento tenha sido assinado.


Juliano explica que a proposta foi apresentada aos médicos no dia 17 e os recursos para fazer o pagamento virão dos convênios firmados com a prefeitura de Lages e com o Governo do Estado no valor de R$ 600 mil cada.O diretor clínico do hospital, Paulo Duarte, não confirmou que o atendimento está sendo feito. Segundo ele, a proposta foi encaminhada, foi aceita, mas ainda não foi assinada. “Não podemos acreditar em um termo de compromisso que por enquanto só existe verbalmente”, explica. Ele confirmou que hoje pela manhã o termo deverá ser assinado e a partir daí haverá o atendimento emergencial.


O assessor jurídico do hospital, Walter Marin Wolff, confirmou tanto as informações do secretário de Saúde quanto do diretor clínico do hospital. “O que aconteceu é que não houve tempo viável para que todos pudessem assinar o termo, o que deverá ser feito hoje”, explica.Walter ressalta que mesmo sem a assinatura dos médicos houve o comprometimento de que eles fariam o atendimento desde o início da festa, o que segundo ele está sendo feito. “Durante o fim de semana ocorreu tudo normalmente e os plantões e sobreavisos foram realizados normalmente, hoje a situação deve ser resolvida definitivamente”, conclui o assessor.