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GRIPE
Joinville quer vacinar 62 mil

A meta da vacinação contra a gripe comum e a gripe “A” este ano é imunizar 62 mil pessoas em Joinville, segundo a Vigilância Epidemiológica. A campanha começa hoje e segue até 13 de maio, com o ponto alto no dia “D” de combate à gripe, em 30 de abril, sábado que vem, quando a vacinação deve se estender por praças, shoppings e outros locais de grande circulação.

A diferença em relação a outros anos é que, neste, só crianças de seis meses a um ano, 11 meses e 29 dias (ou menos de dois anos), gestantes, idosos com 60 anos ou mais, profissionais da saúde e indígenas receberão a vacina, segundo a Vigilância. Para estes grupos, as doses estarão disponível de forma gratuita nos postos de saúde. Outros grupos, como jovens e adultos, terão de adquirir a vacina na iniciativa privada se desejarem. Segundo o Ministério da Saúde, a vacinação este ano se concentrará nos chamados grupos de risco.

 

Serviço
Confira as datas, locais de vacinação e quem pode utilizar o serviço.
O QUÊ: campanha de vacinação contra a gripe comum e gripe A.
QUANDO: de hoje até 13 de maio, com destaque para o dia “D”, 30 de abril, com vacinação também em estabelecimentos comerciais, praças e outros pontos da cidade.
ONDE: nos postos e unidades básicas de saúde.
PARA QUEM: crianças com seis meses até dois anos, gestantes, idosos, índios e profissionais de saúde.
QUANTO: grátis para esses públicos.

 

 
SAÚDE
ENERGIA que pode salvar

A radiação que assustou o mundo após o acidente nuclear no Japão pode ser uma importante aliada da medicina no diagnóstico e no tratamento de doençasA radiação salva. A ideia parece distante da realidade quando se pensa no recente acidente nuclear provocado por um terremoto em Fukushima, no Japão. Embora a exposição excessiva à radiação apresente malefícios, a utilização em níveis adequados ajuda a diagnosticar e a salvar vidas. “A radioatividade é a mesma sempre. O que vai variar são os tipos de isótopos que estão sendo usados e o tempo pelo qual as pessoas estarão expostas”, diz a médica nuclear Ilza Moraes.

Em aliança com a medicina, a radioatividade é utilizada como importante ferramenta para diagnósticos por imagem e tratamento de enfermidades. Diversos métodos utilizam radiação, como Raio X, tomografia computadorizada, cateterismo cardíaco e medicina nuclear. Esta última torna possível tanto diagnosticar doenças como também pode ser usada com fins terapêuticos, como a iodoterapia para tratar problemas de tireoide.

Para o diagnóstico de uma doença, utiliza-se a injeção de radiofármaco, uma substância que apresenta uma pequena dose de radiação. Segundo o médico Gabriel Blacher Grossman, após ingerir a substância radioativa, o paciente é posicionado sob um equipamento chamado gama-câmara para a realização do exame denominado cintilografia.

O radiofármaco se concentra no órgão avaliado, emitindo a energia que será captada pelo equipamento. Por meio de sofisticados softwares, essa energia é transformada em uma imagem que será analisada pelo médico.

“Essa imagem é fundamental para a avaliação do órgão que será examinado. É importante frisar que utiliza-se uma pequena dose de radiação de baixa intensidade, ou seja, tem baixo risco para o paciente. Em contrapartida, o exame proporciona o benefício da informação, como a descoberta de um câncer ou de uma doença do coração”, diz o médico.

Atualmente, são realizadas cintilografia miocárdica (do coração), óssea, renal, cerebral, pulmonar, da tireoide, da paratireoide, das glândulas salivares, entre outros órgãos. Como o radiofármaco se distribui pelo órgão a ser estudado, o médico pode avaliar o seu funcionamento e detectar a presença de doenças que, muitas vezes, podem não ser percebidas por outros exames.

Cerca da metade das cintilografias realizadas nos hospitais é a do miocárdio (coração). Esse exame avalia a circulação do sangue pelas coronárias e pode revelar a presença de isquemia – falta de circulação do sangue no coração – ou de infarto.

“O exame tem destaque na medicina nuclear porque ajuda a definir a conduta que o médico vai tomar com o paciente que se queixa de uma dor no peito”, explica Grossman.

 

LÍVIA MEIMES

Tire dúvidas sobre o uso da radiação

O que é radiação ionizante?

É a energia que se propaga no espaço na forma de partículas ou ondas eletromagnéticas. Ela pode ser emitida por núcleos de átomos radioativos ou equipamentos médicos.

Onde ela está presente?
Há a radiação natural presente na Terra. Ela provém dos átomos naturalmente radioativos e dos cosmos. O homem também pode criar novos elementos radioativos, como em um reator nuclear ou em máquinas que geram radiação. Por exemplo, um aparelho de Raio X.

As radiações ionizantes fazem mal?
As radiações não são inócuas, elas podem produzir alterações que levam à morte ou a mutações celulares. Por esse motivo, elas são utilizadas em tratamentos médicos para eliminar células cancerígenas. Por outro lado, são úteis para a formação de imagem para diagnósticos e para tratamento de doenças.

O que é medicina nuclear?
É uma especialidade médica que utiliza pequenas doses de radiação ionizante para a realização de diagnósticos e doses um pouco maiores com objetivos terapêuticos (tratamento de doenças da tireoide, por exemplo). Na área diagnóstica, a medicina nuclear avalia o funcionamento do órgão analisado. Existe o uso de radiação para tratamento paliativo da dor óssea em pacientes com câncer.

O que é iodoterapia?
A parte da medicina nuclear que busca eliminar o câncer de tireoide é a chamada iodoterapia, um tratamento feito à base de iodo-131. Depois de retirar o câncer de tireoide por meio de cirurgia, o paciente passa para um leito especial no hospital, onde ingere uma dose de iodo radioativo via oral. O iodo faz parte do metabolismo da tireoide na síntese dos hormônios tireoideanos. Ao fazer o tratamento, a iodoterapia remove os restos da tireoide e a metástase, se houver. Há grandes chances de cura para esse tipo de câncer.

Qual a diferença do que vazou dos reatores nucleares de Fukushima, no Japão, e o iodo-131 usado na iodoterapia?
É o mesmo, o que muda é a quantidade. A dose usada no tratamento é tão pequena que pode ser comparada com um grão de areia no deserto. Por isso, em termos gerais não faz mal
.
Que exames usam radiação?
O ultrassom, a ressonância magnética (utiliza ondas de rádio), a tomografia computadorizada (radiação ionizante, onde o equipamento emite radiação). Na medicina nuclear, a cintilografia utiliza radioisótopos que emitem radiação ionizante.

Como sei que estou recebendo radiação por meio de um exame?
O paciente deve receber orientação sobre o exame.

Faz mal receber essa radiação?
A quantidade é mínima e não faz mal, mas o exame sempre deve ter indicação médica.

Existe um período que se deve respeitar entre um exame e outro?
Não existe um período mínimo estabelecido. Deve ser feito de acordo com indicação médica.

Crianças podem receber?
Se há indicação, sim. As doses de radiofármaco são ajustadas por peso.

Por que a radiação causa câncer?
A radiação só causa câncer em quantidades muito superiores às estabelecidas em convenções internacionais ou quando a pessoa é submetida a exposições prolongadas. Nesse caso, ela transfere a sua energia para componentes vitais nas células, o que altera a sua estrutura e consequentemente, a sua função.

 
SAÚDE
Arma para combater o câncer

Dentro da área da medicina nuclear, um dos maiores avanços nos últimos anos foi a implantação de um equipamento de diagnóstico por imagem de última geração, chamado PET-CT, capaz de mudar os rumos de um tratamento de câncer.

O grande diferencial da nova tecnologia é a combinação de dois métodos de imagem, a já conhecida tomografia computadorizada, que traz informações sobre a anatomia e estrutura dos órgãos, e o PET (tomografia por emissão de pósitrons), que por meio de uma substância radioativa injetada no paciente mostra a atividade metabólica celular.

A junção da imagem anatômica com a imagem funcional gera uma espécie de fotografia detalhada que destaca tecidos e órgãos utilizando flúor 18.

Dessa forma, é possível detectar o câncer precocemente, avaliar o estágio de avanço da doença, monitorar a resposta do paciente à quimio e radioterapia e, consequentemente, permitir a escolha do melhor tratamento para cada paciente, seja ele cirúrgico ou sistêmico. O exame de PET-CT possibilita ainda detectar se o tumor está ativo ou inativo.

A nova ferramenta pode levar à modificação da conduta médica frente ao câncer.

“Se uma determinada intervenção ou tratamento não estão funcionando, a modificação precoce da linha de conduta pode modificar o desfecho da doença”, afirma a médica nuclear Clarice Sprinz.

O exame de PET-CT pode ser indicado para vários tipos de câncer, mas principalmente linfomas, pulmão, melanoma (pele), de cabeça e pescoço, colorretal e pâncreas. Além disso, também estão na lista as neoplasias de esôfago, tireoide, ovário, útero e mama em estágio avançado.

O estudo é apenas contra-indicado em gestantes devido à radiação emitida durante o procedimento. Também é necessário que os pacientes diabéticos estejam com a doença controlada, o que é conseguido por meio de um preparo especial que se inicia 24 horas antes da realização do exame.

 

LÍVIA MEIMES

 


SAÚDE
Ioga para desenvolver

AS CRIANÇAS
Como é o pioneiro programa de exercícios para crianças com síndrome de Down e outros distúrbiosUm programa para crianças com desordens de aprendizagem ou desenvolvimento, síndromes diversas e paralisia cerebral, criado há 40 anos pela professora de ioga Sonia Sumar, continua a ser usado com sucesso no Brasil e no exterior. Inspirada no caso de sua filha Roberta, portadora de síndrome de Down, já falecida, Sonia idealizou posições específicas de ioga, exercícios respiratórios, massagem e técnicas de relaxamento, e organizou as atividades em várias etapas, de acordo com a idade e o comprometimento da criança, com o intuito de melhorar os aspectos físicos e emocionais do aluno. Atualmente, ela ensina a prática a professores de ioga nos Estados Unidos.

O programa, intitulado Yoga para Crianças Especiais, é terapêutico e usa a atividade milenar para estimular, fortalecer e equilibrar, como explica a filha de Sonia, Renata Sumar, fonoaudióloga e professora de ioga em Belo Horizonte. “Nosso foco é desenvolver a atenção, a memória, a motricidade grossa e fina e até mesmo a área da fala. A ioga trabalha o indivíduo de dentro para fora, buscando trazer o melhor de cada um”, resume.

Segundo ela, a respiração carrega a responsabilidade por grande parte da melhora. “A forma como respiramos tem um efeito profundo em nosso sistema nervoso. A maior parte das pessoas usa apenas um sétimo da capacidade total dos pulmões. Nossas células cerebrais requerem três vezes mais oxigênio do que outras células em nosso corpo”, explica.

Renata conta que a respiração reequilibrada e a maior quantidade de oxigênio nas células cerebrais fortalecem e revitalizam os sistemas nervoso somático e autônomo.

O recomendado é que a criança especial seja inserida na prática por volta dos 40 dias de vida. No caso dos bebês, o trabalho é de acordo com a respiração deles. A recomendação é de enfatizar a expiração, para que a cada nova inspiração a criança possa ir um pouco mais além, dentro do limite de cada um. “Quanto mais cedo começa o trabalho, melhor, por causa da plasticidade cerebral”, recomenda.

Nos primeiros anos de vida, a aula deve ser individual. De acordo com o desenvolvimento da criança, ela pode ser incluída em grupos com a mesma faixa etária. De acordo com a professora Renata, crianças portadoras de síndrome de Down, paralisia cerebral, autismo, síndrome do miado de gato, Prader Willi, transtorno de déficit de atenção, transtorno de déficit de atenção com hiperatividade, além de atraso global, atraso motor, atraso de fala e gagueira podem apresentar melhoras quando submetidas ao programa desenvolvido por Sonia.

“É claro que certos aspectos físicos, especialmente os consequentes de uma síndrome, não vão desaparecer, mas notamos uma boa evolução na motricidade geral, na atenção e em problemas como asma, sinusite, bronquite e outros respiratórios. Há também uma melhora em casos de estrabismo e condições cardíacas”, lembra.

Os benefícios à criança, segundo Renata, não são apenas físicos. “Temos relatórios de pais que testemunham os filhos mais alegres, centrados, tentando coisas que nunca puderam fazer antes”, conta a professora.

Luciene Arantes, 41 anos, mãe de Carlos Henrique, portador de síndrome de Down, 14 anos, percebeu as vantagens do método: “Em dois meses, já vi resultados. Ele era bastante hipertônico (musculatura rígida), tinha os músculos encurtados, causando falta de equilíbrio e descompassando seu caminhar. Agora já anda melhor, agacha e brinca”.

O lado psicológico do adolescente também foi afetado. Segundo a mãe, ele fica mais calmo depois da prática, sente-se capaz de fazer as coisas, melhorou bastante a autoestima e o desempenho escolar.

“Com os exercícios de respiração, o cérebro oxigena melhor e ele consegue prestar mais atenção. É impressionante”, diz.

Em decorrência de uma hérnia de disco, que a impedia de dançar, Kátia Gontijo, ex-bailarina clássica, descobriu a prática de ioga. Depois de uma aula, decidiu vender sua escola de balé e viajar para São Paulo, a fim de aprender a técnica e se profissionalizar como instrutora. Anos depois, com o nascimento do filho, Mateus, portador de síndrome de Down, Kátia procurou conhecer mais sobre o programa Yoga para Crianças Especiais. Ela aplica a técnica no filho desde que ele era bebê. Hoje, aos seis anos, o menino chama a atenção: seu tônus muscular, sua postura e alegria não passam despercebidos.

Segundo a professora, o Yoga para Crianças Especiais é uma alternativa à fisioterapia e trabalha não só os músculos, mas também a mente. “Não tem nada externo, não fico balançando nada para a criança. Somos eu e ela. Não trabalhamos uma perna ou um braço. Trabalhamos a criança como um todo”, explica Kátia.

 

CORREIO BRAZILIENSE

 


SAÚDE
É possível pegar cárie?

Embora a culpa recaia sobre os doces, as cáries são causadas principalmente por bactérias que se aderem aos dentes e desfrutam das partículas restantes da sua última refeição. Um dos subprodutos criados é ácido, causando a degeneração dentária.

Assim como o vírus da gripe pode ser transmitido de pessoa para pessoa, as bactérias causadoras dessas cáries também podem. Uma das mais comuns é a Streptococcus mutans. Desde recém-nascidas, as crianças são mais vulneráveis a ela, e estudos comprovam que a maioria a contrai de pessoas próximas. Por exemplo, quando a mãe experimenta a comida do filho para ver se não está muito quente, afirma Margaret Mitchell, de Chicago, especializada em odontologia estética. Estudos também apontam que a transmissão pode ocorrer entre casais.

 

 

 


CAMPANHA NACIONAL
Vacinação contra gripe começa hoje

O Ministério da Saúde amplia, a partir de hoje, a vacinação contra a gripe. A campanha, tradicionalmente voltada aos idosos e população indígena, agora também atingirá gestantes, crianças de seis meses até dois anos, e profissionais de saúde. A meta é vacinar 23,8 milhões de pessoas até o dia 13.

A vacina, que estará disponível em 65 mil postos de todo o país, protege contra os três principais vírus da gripe que circulam no hemisfério sul, entre eles o da influenza A (H1N1), que ficou conhecida como gripe suína. Em Santa Catarina, a meta é imunizar um milhão de pessoas, o que corresponde a 80% da população-alvo.

Os grupos que serão imunizados são os que mais sofrem com as complicações da influenza, como pneumonias bacterianas e agravamento de doenças crônicas. A vacina contra o vírus da gripe reduz em até 45% o número de internações por pneumonias entre os maiores de 60 anos.

 


ALERTA
Três estados têm casos de sarampo

Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e São Paulo registraram, este ano, casos de sarampo. Segundo o Ministério da Saúde, desde 2000, os casos identificados no país foram originários de outros países, não foram causados por vírus que circula no território nacional.

A Secretaria de Saúde de Mato Grosso do Sul registrou, em março, um caso de sarampo em uma francesa de 28 anos, que chegou ao Brasil pelo Rio de Janeiro. A mulher viajou de ônibus por Rio de Janeiro, Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul, onde recebeu atendimento médico na capital, Campo Grande.

No Rio Grande do Sul, a doença foi identificada em uma menina de nove anos, moradora de Viamão, na região metropolitana de Porto Alegre. A garota viajou com a família para Iporã e Cascavel, no Paraná. O vírus é o mesmo identificado em Mato Grosso do Sul. A caderneta de vacinação registra que a menina foi vacinada aos nove meses. Foram aplicadas 111 doses da vacina na escola e no prédio onde a menina mora para evitar um surto.

São Paulo confirmou a doença em um morador de Campinas, 41 anos, sem documentação de ter sido vacinado, que viajou para Orlando, nos Estados Unidos, em janeiro.

 

Brasília

 

 

Colunista Cacau Menezes


Referência
Hospital São Francisco de Assis, em Santo Amaro da Imperatriz, está virando referência estadual em ortopedia. Excelentes profissionais, e ainda não tão procurado para transformá-lo em caos, como quase todos os outros do Estado.

 

 

 

Campanha de vacinação contra a gripe começa segunda-feira (25)
A meta é imunização de 23,8 milhões de pessoas em todo Brasil


Brasília – Neste ano, a campanha nacional de vacinação contra a gripe, que começa segunda-feira (25), tem como meta a imunização de 23,8 milhões de pessoas. A partir deste ano, além de idosos e indígenas, crianças entre 6 meses e 2 anos de idade, grávidas e profissionais de saúde também serão vacinados. A vacina protege contra os três vírus que mais circulam no Hemisfério Sul, inclusive o da influenza A (H1N1) – gripe suína.

No caso das crianças, a vacina é aplicada em duas etapas. Na primeira vez, é aplicada meia dose. No mês seguinte, os pais devem voltar ao posto de saúde para que seja aplicada mais meia dose na criança.A vacina é contraindicada para quem tem alergia a ovo. Quem apresenta deficiência na produção de anticorpos, deve consultar antes um médico. Estudos indicam que a vacina contra gripe reduz em até 45% as internações por pneumonia na população com mais de 60 anos de idade.

O Ministério da Saúde distribuiu 33 milhões de doses para estados e municípios, a maior parte para a Região Sudeste, 14,3 milhões. No dia 30 de abril, um sábado, será o dia nacional de mobilização quando os 65 mil postos de saúde do país ficarão abertos durante todo o dia para vacinar a população. A campanha segue até o dia 13 de maio.