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 DEBATES A NOTÍCIA

Precisa mais espaço
Quantidade de leitos no São José é bem abaixo do necessário para atender à demanda. Mesmo assim, serviços do hospital são considerados referência

Se o Hospital Municipal São José, em Joinville, fosse um paciente, médicos, enfermeiros e técnicos seriam unânimes em dizer, a olho nu, que ele sofre de uma doença comum a hospitais públicos no País: falta de leitos. O problema afeta desde as cirurgias emergenciais até as eletivas (que podem esperar), desde o pronto-socorro até setores especializados como o tratamento de câncer (oncologia).

Segundo o Relatório de Gestão 2010, produzido pela Secretaria Municipal de Saúde, o São José tem hoje 260 leitos, entre os de internação comum, UTIs, leitos de observação do pronto-socorro e outros. O número aumentou em relação aos anos anteriores – era de 243 em 2009 –, mas não acompanhou o ritmo das demandas, segundo os profissionais de área.

A cidade dispõe hoje de 1.158 leitos. Públicos são 872. Estimativas de médicos e gente entendida na área era de que a cidade precisaria no mínimo de mais 300 leitos. Os traumas decorrentes de acidentes de trânsito, de trabalho ou mesmo casos de violência têm significado um impacto significativo nessa demanda – o hospital é referência em traumatologia para o Norte e Nordeste de SC, que tem um população de 1 milhão de pessoas.

O principal reflexo do problema está no pronto-socorro, a porta de entrada hospitalar. Segundo o enfermeiro-chefe Hamilton Vargas, o setor tem oficialmente 43 leitos, 20 deles na observação masculina, 16 na observação feminina e sete de emergência (espécie de UTIs para reanimação e estabilização de pacientes graves). No fim da semana passado e início desta, o número de pacientes no setor variou entre 80 e 90.

O resultado é gente ocupando macas, algumas emprestadas dos bombeiros ou Samu, pelos corredores ou até no que era para ser a sala de espera dos consultórios clínicos do pronto-socorro. A triagem pelo Protocolo de Manchester, que determina o tempo de atendimento segundo o quadro de saúde do paciente, tenta organizar a entrada, mas se a pessoa insiste em esperar é atendida, segundo o enfermeiro Hamilton.

Uma pesquisa no atendimento desde que o protocolo começou a funcionar, em abril do ano passado, mostra que um percentual significativo de 36% dos casos são pacientes com pouca gravidade que poderiam ser atendidos em pronto-atendimentos (PAs). O enfermeiro diz que é um problema cultural da cidade, que historicamente teve o hospital como única referência.

Hamilton também diz que o crescimento dos serviços pré-hospitalares, como o Samu, o resgate da Autopista Litoral Sul, concessionária que administra a BR-101, além de serviços particulares, refletiu em um aumento de atendimentos nos últimos anos.

“Anos atrás, sem esses serviços, era comum uma vítima com várias fraturas ou de acidente vascular cerebral morrer em casa ou no local de um acidente. Hoje, com a rapidez do socorro, esses pacientes vêm todos para cá, às vezes em situação tão crítica que precisam ser ressuscitados, ficam meses ligados em aparelhos ou aqui na emergência, ou na UTI ou num quarto com estrutura montada só para ele”, explica.

AN.com.br

 

DEBATES A NOTÍCIA

Reflexo direto nas cirurgias

A falta de leitos se estende às alas de internação. O enfermeiro-chefe do centro cirúrgico, Carlos Alexandre, diz que hoje – sem contar a estrutura física, que precisaria de reforma no piso e paredes – o local está bem equipado, com equipe qualificada de profissionais, mas que não consegue fazer mais cirurgias porque nem sempre há leitos para a recuperação dos operados.

O principal reflexo ocorre nas cirurgias eletivas (sem urgência). Se não houve leito para a recuperação pós-cirúrgica, o paciente permanece nas filas de espera. A situação se complica quando urgências e emergências, que são prioridade, provocam o cancelamento das cirurgias agendadas – frustrando quem está na espera – e obrigam o hospital a remanejar leitos para internar os pacientes emergenciais.

As UTIs geral (com oito leitos) e neurológica (com seis leitos, principalmente para vítimas de AVC) também operam no limite por falta de espaço físico. É outro gargalo para cirurgias complexas, que exigem cuidado intensivo no pós-operatório.

Segundo a direção do hospital, a saída para esses problemas passa pela reforma do quarto andar do prédio antigo e o término do Complexo Emergencial Ulysses Guimarães, que já deveriam estar funcionando, mas sofrem com entraves burocráticos. A contribuição que as duas obras darão ao hospital e as dificuldades para terminá-las são assunto da última reportagem da série sobre o hospital, a ser publicada amanhã.

 


DEBATES A NOTÍCIA

No São José, rim e “irmã” novos

O fato de o São José ser referência em trauma e em acidentes vasculares cerebrais por um lado representa impacto nos atendimentos e na falta de leitos, mas por outro possibilita histórias de esperança como a do carioca Carlos Alberto Alves Pinto Filho, de 28 anos, que recebeu um rim há duas semanas e está prestes a começar uma vida nova.

O setor de transplantes de rim, córneas e fígado do hospital é referência no País. Segundo Liliane de Azevedo, da administração do setor, a alta taxa de captação de órgãos de pessoas com morte cerebral e as equipes especializadas nos transplantes fazem pacientes como Carlos virem de outros Estados para entrar na fila de espera em Joinville.

Carlos descobriu a insuficiência renal aos 24 anos. Começou hemodiálise (filtragem do sangue por em 2008, no Rio. Mas como a fila de espera lá era grande e a oferta de órgãos pequena, começou a procurar saídas. Por uma amiga, soube que Joinville significava uma esperança.

No fim do ano passado, mudou-se para a cidade, junto da mãe e de André, um amigo que também precisava de um rim. Quatro meses depois, em 18 de abril, recebeu um rim novo de um rapaz de 19 anos. O amigo André conseguiu o rim duas semanas antes e já deixou o hospital.

Para Carlos, Joinville e o São José representaram uma vida nova. Ele só aguarda a melhora do quadro de saúde para receber alta. Por coincidência, acabou fazendo uma espécie de “irmã” no hospital – uma moça que se recupera na UTI e que recebeu o fígado do doador que deu um rim novo a Carlos.

 

 
SAÚDE PÚBLICA

Mudança vai agilizar resultado de teste de HIV

Cerca de 40% das pessoas que fazem teste de HIV não voltam para buscar o resultado final do exame. Para driblar esse problema, o Ministério da Saúde quer que todos os pacientes que queiram fazer o teste saiam dos centros de saúde sabendo se são soropositivos ou não. Essa meta fica mais próxima de ser alcançada com o lançamento do novo teste rápido confirmatório, o Imunoblot, produzido pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz).

 

 

AN Jaraguá
 


SAÚDE PÚBLICA

Prefeitura chama 24 médicos


Candidatos aprovados em concurso público devem começar a trabalhar em 30 dias
A Secretaria de Saúde de Jaraguá do Sul começou a chamar os candidatos aprovados no concurso público para a seleção de médicos. São 12 clínicos gerais, quatro pediatras, quatro ginecologistas, três psiquiatras e um geriatra classificados em março.

Segundo o secretário da Saúde, Francisco Airton Garcia, a efetivação dos convocados deve ocorrer em 30 dias, tempo necessário para que o setor de recursos humanos receba os documentos e exames de saúde exigidos na admissão dos profissionais. Depois de acertada a parte burocrática, a secretaria vai decidir sobre a distribuição dos profissionais nos postos saúde e no programa do Estratégia Saúde da Família (ESF).

Nos próximos dias, também serão chamados 36 agentes comunitários de saúde aprovados no último concurso. “Além deste grupo, planejamos chamar outros 26 agentes em 60 dias”, informou o secretário.

Mesmo com as contratações, Jaraguá do Sul ainda não terá médicos suficientes para todas a unidades, principalmente as que atendem pelo ESF. “Infelizmente, este número ainda não atende à necessidade. Nossa meta é implementar pelo menos 18 unidades de ESF até o fim da gestão. Hoje, contamos com nove, mas com a efetivação dos concursados acreditamos que vamos ficar entre 12 e 14 unidades”, afirma Garcia.

As unidades ESF dispõem de um médico, enfermeiro, técnico de enfermagem e agentes comunitários de saúde que visitam as famílias. Das 19 unidades de saúde da rede municipal, 12 delas têm equipes do ESF. Hoje, o serviço público de saúde tem seis clínicos gerais do ESF e outros 17 em postos de saúde dos bairros e nos prontos-atendimentos médicos ambulatoriais (Pama) da Barra e do bairro Czerniewicz.

A dona de casa Andréia Dionísio, 20 anos, mãe de Mikael, quatro anos, e Nicole, com três meses, é usuária do posto de saúde do bairro Vila Nova. Ela espera que a contratação dos novos médicos diminua o tempo de espera para a consulta. “Quando preciso de um pediatra não tenho que me queixar. Trago as crianças e o atendimento costuma ser bom e rápido. O duro é quando a gente procura um clínico-geral. Normalmente, leva mais de um mês para conseguir consulta”, conta Andréia.

Segundo o secretário, os postos com falta de médico estão nos bairros Santo Estevão, Rio Cerro 2, Três Rios do Norte, Santo Antonio e Santa Luzia. “Estes locais contavam com atendimento do ESF, mas foram prejudicados quando alguns profissionais deixaram nosso quadro”, explicou.

O concurso abriu vagas para 103 profissionais da saúde. Foram 29 para médicos especialistas, 12 para clínicos gerais e 62 para agentes comunitários de saúde.

Saiba mais
O clínico-geral vai receber R$ 3.012,62 por 20 horas por semanais de trabalho. O profi ssional com 40 horas por semana vai ganhar R$ 6.025,24. Para o especialista com 20 horas, o salário será de R$ 4.048,73.

 

 


CURA DA AIDS
Macacos com gene de proteção

Algumas espécies de macacos têm um gene que pode ajudar a ciência a criar uma vacina contra o Vírus da Imunodeficiência em Símios (VIS), uma situação que,contribuiria para o desenvolvimento de imunizantes contra a Aids em humanos, segundo estudo divulgado ontem.

Cientistas vacinaram um grande grupo de macacos rhesus e, depois, os expuseram ao VIS durante duas semanas. A metade foi infectada, mas a outra metade, não.

A descoberta pode ajudar os cientistas na corrida por uma vacina contra o HIV, anunciou o coordenador do estudo, Norman Letvin.

– Isto nos diz (...) que, provavelmente, haja entre os humanos genes a serem encontrados em algumas pessoas, mas não em outras, que podem ajudar na proteção do organismo – disse Letvin, professor da Escola de Medicina de Harvard.

 

 

 


Falta de ortopedistas deixa emergência do Hospital Regional lotada em São José
Nesta quarta-feira (4) dois ortopedistas faziam plantão e não conseguiam atender as quase 200 pessoas que necessitavam de consulta

Mais um dia se passou e a emergência do Hospital Regional de São José estava mais lotada ontem. Os pacientes ficam esperando e não são atendidos. Nesta quarta-feira dois médicos ortopedistas tentavam dar conta de atender quase 200 pacientes.

Segundo a enfermeira responsável pela emergência, Dinorá de Fátima Santana Lemos, os dois médicos de plantão também realizam cirurgias e não conseguem atender a demanda ambulatorial. “É de extrema urgência que seja aberta uma UPA”, diz.

O pescador João Nilson Becker, de 56 anos, caiu e machucou a clavícula. Em abril foi ao hospital fazer um raio-x e o médico receitou um remédio para dor. Um mês se passou e ele teve de retornar à emergência por causa das fortes dores. “Cheguei aqui às 5h30, já estamos no meio da tarde e ainda não fui atendido. O pior é que pelo jeito vai chegar o fim do dia e situação será a mesma, estão demorando muito para chamar cada paciente”, relata.

Depois de sofrer um acidente de moto e levar 42 pontos no braço e na mão, a confeiteira Amanda Rosane de Souza, de 21 anos, sente muita dor e não consegue dobrar e esticar os dedos da mão afetada. “Vim na terça-feira e as funcionárias nem quiseram fazer a minha ficha porque o único ortopedista de plantão estava em cirurgia. Hoje cheguei as 6h30 e nada de atendimento. Estou sem comer durante horas para não correr o risco de perder a vez, mas ninguém sabe se vai conseguir uma consulta”, conta

 

 Mulher agride médico e enfermeiro dentro de posto de saúde em Palhoça
Desentendimento iniciado em unidade de Saúde terminou na Delegacia de Polícia

 

O simples pedido para que um médico olhasse o exame de uma paciente no posto de saúde do Passa Vinte, em Palhoça, terminou na Delegacia de Polícia. Irritada com a negativa, a dona de casa Ioli Terezinha Ferreira, 61, empurrou o doutor Paulo Henrique Dalazen, 26, no corredor da unidade. Ao tentar evitar a agressão, o enfermeiro Paulo César Gonçalves saiu com os braços arranhados pelos golpes da bolsa da paciente.

Ioli foi até a Unidade Básica de Saúde na tentativa de mostrar um exame de sua mãe, a aposentada Laureni de Andrade, 84, que está acamada há dois meses, devido uma fratura no fêmur. Ao se deparar com o médico no corredor da unidade, Ioli pediu sua atenção, não foi ouvida e com a recusa a moradora do Passa Vinte passou à agressão. Com a confusão, a Polícia Militar foi chamada e os envolvidos encaminhados à DP de Palhoça.

“Pedi que dona Ioli aguardasse um intervalo de atendimento entre as consultas. Eu já atendia dois pacientes naquele momento”, relatou Dalazen. O médico lembra que o enfermeiro tentou conter os ânimos da paciente, mas acabou mais prejudicado ainda. “Ela estava muito irritada. Estava com pressa e não aceitou minha resposta”, disse. Da delegacia os dois seguiram para o IML (Instituto Médico Legal) para realizar o exame de corpo de delito.

Contra o médico, a dona de casa registrou um boletim de ocorrência. “Deixei minha mãe sozinha e fui tentar mostrar o exame”, explica Ioli, que há várias noites não dorme devido ao choro noturno da mãe acamada.

A dona de casa lembra que o médico esteve uma vez em sua casa e conhece a situação. “Ela não pode ser operada porque tem diabetes. Ela está se recuperando bem, mas à noite chora e grita. Queria aliviar sua aflição”, desabafa, que promete nunca mais irá na Unidade de Saúde do Passa Vinte.

 

 


Carmen defende Emenda 29 e melhores condições para enfermeiros

 A deputada federal Carmen Zanotto (PPS-SC) participou, esta semana, do Seminário Nacional sobre as Condições de Trabalho na Saúde, promovido pela Comissão de Legislação Participativa da Câmara. O encontro aconteceu no auditório Nereu Ramos, na Câmara dos Deputados, em Brasília.
Em seu pronunciamento, a deputada defendeu a votação da regulamentação da Emenda 29, que garante mais recursos para a saúde pública, e da jornada de trabalho de 30 horas para os profissionais de enfermagem.

“Levarei as questões para a próxima reunião de líderes da Casa, vejo a necessidade de um olhar mais cuidadoso para as condições de trabalhos dos enfermeiros. É preciso um reconhecimento maior de nosso trabalho, principalmente na humanização da assistência aos pacientes”, disse.
 

Idosos

Carmen Zanotto também integrou a mesa da Frente Parlamentar Mista de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa, da qual a parlamentar foi escolhida como coordenadora estadual em Santa Catarina. Foi o segundo encontro do colegiado, que pretende pontuar, debater e fiscalizar a execução dos principais itens do Estatuto do Idoso, nas esferas estaduais e municipais.

“Um trabalho de suma importância, principalmente porque estudos recentes revelam que a população idosa brasileira vem crescendo ano a ano. Sinto-me honrada em assumir a coordenadoria estadual da Frente”, disse, lembrando que está dando continuidade ao trabalho do ex-deputado Fernando Coruja, que teve forte participação no Estatuto do Idoso.

 


População está sem atendimento


Tido como referência na Serra Catarinense, o setor de emergência do Hospital Nossa Senhora dos Prazeres (HNSP) está sem médico do sobreaviso para atender a população pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Não há previsão de quando o atendimento será normalizado.A paralisação abrange todos os médicos autônomos prestadores de serviços, incluindo cinco especialistas que atendem em plantões de 24 horas, e nove especialidades clínicas, onde os médicos atuam em regime de sobreaviso.Os médicos que prestam esses atendimentos querem receber pelos serviços, mas a direção do hospital alega que não tem condições de pagar.A polêmica do setor de emergência do HNSP é antiga, mas o problema se agravou no último dia 30 de abril, quando venceu o contrato que havia entre o hospital, a Prefeitura de Lages e o governo no Estado.
 

Pelo acordo, que durou um ano, o Estado repassava R$ 150 mil por mês e a prefeitura R$ 50 mil. Esses valores eram usados para o pagamento dos médicos, mas com o contrato vencido, terminou a garantia de recursos e os profissionais cruzaram os braços.
 
“Atualmente, temos só um clínico geral efetuando o atendimento na emergência, mas caso o paciente precise de atendimento com o médico especialista, como uma vítima de acidente de trânsito com fratura, não será atendido e precisará ficar aguardando eventuais encaminhamentos”, afirma o diretor do hospital, Canísio Isidoro Winkelmann.
 
Ele ressalta que hoje os casos mais graves estão sendo encaminhados para o Pronto Atendimento Tito Bianchini, ou para hospitais de Florianópolis e da região do Alto Vale do Itajaí.O diretor explica que, dentre as reividicações, os médicos estão pedindo aumento de R$ 50 para R$ 80 por hora de serviço presencial, e um terço do valor por hora de sobreaviso. Somando todas as despesas, afirma que para manter os serviços é necessário um aporte mensal de R$ 528 mil.

 
SDR quer renovar contrato

Nesta quarta-feira (4), nossa equipe tentou fazer contato com o secretário Regional, Jurandi Agustini, mas com a justificativa de que estava em reunião em Florianópolis, não atendeu.Por meio de sua assessoria de imprensa, entretanto, informou que no dia 14 de abril já solicitou à Secretaria de Estado da Saúde a renovação do convênio para garantir mais repasses à instituição, mas que até agora não há nenhuma posição da pasta.


O que diz a Justiça

 
A promotora de Justiça do Fórum de Lages, Silvana Schmidt Vieira, afirma que existe uma decisão judicial em vigor que determina que o hospital não pode deixar de atender à população. Garante que a paralisação pode acarretar em multa de R$ 10 mil por dia.
 
Sobre a falta de recursos, argumenta que se trata de um problema “privado do hospital” e que a instituição deve obedecer o contrato firmado para prestar os serviços de emergência. E esclarece que quem se sentir prejudicado pode registrar um boletim de ocorrência contra a instituição, por “omissão de socorro”.