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O PESO DA SAÚDE NAS CONTAS DE JOINVILLE
É até uma ironia. A saúde, um dos serviços públicos com mais cobranças em Joinville, coloca a cidade como destaque em investimento proporcional. Há necessidade de esclarecimentos. A coluna analisou as finanças das 15 cidades das regiões Sul e Sudeste com população entre 400 mil e 600 mil habitantes. Para apontar quanto cada cidade tem para gastar, foi utilizado o critério de receita corrente líquida. Joinville não é uma Prefeitura tão rica assim como prega o senso comum. Enriqueceu na comparação consigo mesmo, em relação à comparação com anos anteriores – tem muito mais dinheiro agora – mas não chega a ser um potentado entre os municípios médios. Cidades do Norte, Centro-oeste e Nordeste não foram levadas em conta porque o perfil da arrecadação é diferente.


Em terceiro
Mas na saúde a coisa é diferente. Se ocupa a oitava posição em receita, Joinville pula para terceiro em gastos proporcionais na saúde. Os dados são do Datasus, mantido pelo Ministério da Saúde. No índice, estão incluídos os gastos dos municípios e os repasses da União e do Estado. O mínimo a ser investido é 15%, segundo a famosa emenda 29. Na série histórica iniciada em 2000, o recorde é de 2009, no governo Carlito, com 31,83%. O mais baixo é de 2000, de 16,74%, na administração Luiz Henrique
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