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Viver Bem

 SAÚDE
ARMADILHAS DO INVERNO

Atitudes simples podem evitar doenças respiratórias entre as crianças na estação

É só a temperatura baixar que surge um grande número de crianças espirrando, com coriza nasal e tosse. Na época em que os termômetros não atingem marcas altas, quem mais sofre são as pessoas com alergia respiratória (como rinite e asma brônquica) e imunidade baixa.
O médico Luiz Fernando Jobim lembra que o frio agrava a alergia respiratória e estimula o aparecimento de coceira no nariz, coriza abundante, obstrução nasal, tosse e bronquite (falta de ar, chiados e dificuldade de respirar).

“O frio aproxima as pessoas, estimulando o contágio com infecções virais, desencadeando estes sintomas acrescidos de dor de garganta e febre”, complementa Jobim.

Para o professor de imunologia Luiz Antonio Bernd, há diversas medidas que devem ser adotadas para reduzir os riscos de exposição aos causadores de alergia. Ele aconselha que o ambiente onde as crianças ficam seja arejado na medida do possível. Com isso, a exposição a poluentes e a alérgenos como ácaros, fungos e resíduos de animais domésticos pode se tornar menor. Outra dica é que, antes da mudança de estação, roupas e cobertores há muito tempo guardados sejam lavados e expostos ao sol.

“A maioria das alergias respiratórias não é grave. Mas elas prejudicam a qualidade da vida. O alérgico deve ser aconselhado a adotar medidas de controle do ambiente e a usar medicamentos que controlam as manifestações agudas e impedem a sua cronificação”, afirma Bernd.

Além da aglomeração em ambientes fechados, o pediatra Roberto Issler enumera outras razões para o aumento da transmissão das doenças respiratórias, como contato pessoal por meio de gotículas de saliva, espirros e tosse, bem como pela higiene inadequada das mãos: “O uso de roupas em excesso não previne as doenças respiratórias. Usar roupas adequadas à temperatura ambiente é muito importante, assim como lavar as mãos ao chegar em casa, antes de cozinhar e após assoar o nariz”.

Amamentar ajuda na prevenção

Jobim diz que não existe “vacina contra o inverno”, mas sim cuidados gerais, como manter os pés quentes, pois extremidades frias são um passo para uma infecção viral no início da estação. Além disso, Issler cita como atitudes fundamentais a amamentação exclusiva até o sexto mês e, depois, até o segundo ano ou mais, visitas regulares ao pediatra, imunizações, nutrição adequada e oferta abundante de líquidos.

 

Fique atento
O combate às doenças típicas de inverno começa com ações simples. Confira:
- Manter o ambiente arejado na medida do possível.
- Lavar roupas e cobertores guardados há muito tempo antes de usá-los.
- Cuidar com o acúmulo de poeira em móveis, cortinas, carpetes e tapetes.
- Evitar ambientes com tabagistas.
- Usar roupas adequadas à temperatura ambiente.
- Dar preferência aos edredons, que acumulam menos poeira.
- Manter as imunizações em dia, incluindo as do calendário regular, a vacina para a gripe sazonal (a partir do sexto mês) e as vacinas pneumocócica e meningocócica.
FONTES: LUIZ FERNANDO JOBIM (CHEFE DO SERVIÇO DE IMUNOLOGIA DO HOSPITAL DE CLÍNICAS), LUIZ ANTONIO BERND (PROFESSOR DE IMUNOLOGIA DA UFCSPA), ROBERTO ISSLER (PEDIATRA E PROFESSOR DA UFRGS) E CLÁUDIA SALVINI (ALERGISTA).

 


SAÚDE
SOPRO DE LUZ
Novos medicamentos para o melanoma foram as novidades mais festejadas durante congresso de oncologia nos EUA

Os maiores especialistas em oncologia do mundo reuniram-se em Chicago (EUA), no primeiro final de semana de junho, para apresentar as últimas novidades na área, durante o Congresso Americano de Oncologia Clínica (Asco).

Desta vez, o grande destaque foi o melanoma, um tipo de câncer de pele que, em metástase (quando as células cancerosas começam a se espalhar pelo corpo), tem alternativas muito limitadas de tratamento.

No Brasil, a incidência não é grande. É o oitavo câncer no ranking nacional, tanto para homens quanto para mulheres. Em Santa Catarina, porém, o risco do câncer de pele é maior, fruto da descendência europeia da população – o que exige mais cuidado com a exposição da pele clara ao sol. O problema é que, quando o melanoma aparece, a chance de sobrevivência é baixíssima, de apenas 33%.

“Desde 1975 não tínhamos uma grande novidade na área do melanoma. Nenhum novo tratamento apresentou grandes resultados ou aumentou a expectativa de vida até o ano passado”, observou o oncologista Paul Bradley Chapman, do Centro de Câncer Memorial Sloan-Kettering, em Nova York.

Os avanços em melanoma costumavam ser modestos. Em congressos, as salas discutindo o assunto eram as menos frequentadas. Era raro ter um trabalho na área apresentado na plenária (a mais importante das sessões da Asco, realizada em um salão preparado para receber até 15 mil pessoas). E, de fato, as duas apresentações que envolveram o câncer de pele foram as mais prestigiadas e aplaudidas da plenária.

“A excitação na comunidade médica com relação aos resultados apresentados deve-se ao fato de que finalmente estamos conseguindo levar a ciência até os pacientes”, informa Antoni Ribas, especialista em melanoma e pesquisador da Universidade da Califórnia.

A quimioterapia, tratamento convencional utilizado nos últimos 30 anos, consegue ter força para combater o câncer apenas em um a cada dez casos. Na Asco, foram apresentadas duas novas drogas baseadas em dois conceitos diferentes: uma que estimula o sistema imunológico a atacar o câncer, e outra que bloqueia os genes que “alimentam” a célula cancerosa.

Uma maneira mais fácil de visualizar a diferença: uma droga ajuda o paciente a tratar o problema; a outra é direcionada “ao alvo” e atua diretamente no tumor. As duas drogas aumentam a expectativa de sobrevivência, que hoje varia entre seis e dez meses, em até quatro meses adicionais.

* Repórter viajou a convite da Bristol-Myers Squibb

LUCIANO SMANIOTO * | CHICAGO

Você sabia?
O melanoma é comum em pessoas de pele clara que apresentam altas taxas de exposição aos raios ultravioletas do sol. Mas pessoas de pele escura, mais tolerantes ao sol, também podem desenvolver a doença. O cantor de reggae jamaicano Bob Marley, por exemplo, morreu em função de um melanoma na sola do pé que tornou-se metastático e atingiu órgãos vitais.

 


SAÚDE
DROGAS-ALVO BLOQUEIAM CRESCIMENTO

Uma das drogas apresentadas no Congresso Americano de Oncologia Clínica (Asco), a vemurafenib, representa um dos ramos de pesquisa de maior impacto nos estudos do câncer, o das drogas-alvo, que bloqueiam certas regiões específicas dentro da célula. São agentes biológicos, anticorpos, bem diferente da agressiva quimioterapia.

“A célula tumoral é muito complexa, e existem vários caminhos que estimulam a sua proliferação. Agora já conseguimos identificar uma região onde podemos bloquear a sequência do estímulo de crescimento da célula”, festeja o oncologista brasileiro Sandro Reichow, que participou do congresso e voltou confiante com relação aos avanços da medicina na área.

O vemurafenib, primeira droga-alvo para tratamento de melanoma, ataca uma mutação que está presente em cerca de 50% dos casos de câncer metastático. Em pacientes jovens, a taxa de mutação é muito maior – cerca de 80%. Após pesquisas, associada à quimioterapia tradicional, a nova droga reduziu o risco de morte em mais de 60%, representando um dos maiores “ganhos” na história da oncologia, na avaliação do médico oncologista Antonio Carlos Buzaid.

“Em mais da metade dos casos, temos grande redução tumoral, então, é possível tirar o paciente de uma ameaça de morte imediata. Isso é uma grande notícia para aqueles pacientes que têm a vida ameaçada por causa de um tumor”, ressalta.


SAÚDE
IMUNOTERAPIA

O Food and Drug Administration (FDA), organismo americano que aprova o uso de novos medicamentos, deu seu aval, em março deste ano, ao ipilimumab. No Brasil, ainda precisa ser aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

É a primeira droga que conseguiu mostrar algum avanço na expectativa de vida de pacientes com melanoma metastática, tendo sido testada em 502 pessoas de 24 países, incluindo o Brasil. Os estudos comprovaram que o ipilimumab, combinado ao dacarbazine (quimioterapia habitual para o tratamento do melanoma), reduziu em um terço a probabilidade de morte dos pacientes com melanoma em metástase. Teoricamente, ele pode ser usado em outros tumores, não só no melanoma. Está sendo realizado um estudo para utilizá-lo em câncer de próstata . A droga, fabricada pela Bristol com o nome Yervoy, age no sistema imunológico.


SAÚDE
A COMBINAÇÃO

O próximo passo no tratamento do melanoma é aprender a combinar as novas drogas promissoras. Por exemplo: o ipilimumab começa a funcionar só meses depois do início do tratamento; o vemurafenib age imediatamente. Uma possibilidade de combinação dos dois teria, primeiro, a diminuição do tumor, e, depois, o fortalecimento do sistema imunológico para combatê-lo.

“O ipilimumab e o vemurafenib têm forças e necessidades complementares. Precisamos descobrir como fazer um tratamento com estas duas drogas combinadas, e como combiná-las com outras drogas já conhecidas”, avalia Jedd Wolchok, pesquisador do Centro de Câncer Memorial Sloan-Kettering, em Nova York, e um dos maiores especialistas do mundo em melanoma.

O especialista explica que é muito claro que as drogas beneficiam muitos pacientes, em alguns deles com uma melhora significativa, por anos. “Queremos beneficiar mais pacientes por um período maior de tempo”, analisa Wolchok.

 

 

SAÚDE
OS CAMINHOS DO AVANÇO

Como ilustra uma edição recente da revista “The Economist”, o câncer não é uma doença, são muitas. Há os tumores “burros”, com uma mutação dominante e pouca “carga”, e há os tumores “inteligentes”, com várias e abundantes mutações, como o câncer de pulmão provocado pelo cigarro, por exemplo. Por isso, os médicos precisam encontrar uma maneira de atingir alvos específicos com ferramentas genéricas, o que dificulta o tratamento.

Alguns caminhos são definitivos nesse avanço, como a pesquisa genética, a análise molecular, o desenvolvimento das drogas-alvo e a imunoterapia. São caminhos longos e que vão demandar muito esforço, mas as trilhas estão demarcadas e no horizonte de cada uma delas (ou de algumas, combinadas) se vislumbram as melhores chances de cura ou tratamento.

“São os desafios na área do genoma que vão alterar profundamente o cenário no tratamento, nas pesquisas clínicas e na investigação científica do câncer. Isso vai permitir mudar rapidamente nossa compreensão da biologia do câncer, ajudando a identificar novos alvos em doenças que antes eram difíceis de tratar, e explicando a resistência destas doenças às drogas que conhecemos”, explicou o presidente da Asco, o médico George W. Sledge Jr, da Universidade de Indiana.

“A era da oncologia baseada na genética já começou”, declarou Harold Varmus, vencedor de Prêmio Nobel e diretor do Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos. “O próximo passo é trazer a genética para a prática clínica”, acrescentou.


SAÚDE
TRATAMENTO

O futuro da oncologia é a individualização do tratamento, tanto na quimioterapia quanto na imunoterapia e na terapia-alvo. Os médicos terão de estudar o doente e o tumor e individualizar a medicação. “Começamos a entender que cada câncer tem um mapa genético diferente, que o faz crescer. E o mapa específico de um paciente com câncer pode ser identificado e atacado por estas novas drogas, bloqueando o gene que o desenvolve”, informa Antoni Ribas, da Universidade da Califórnia.

“O que serve para alguns pacientes pode não trazer benefícios para outros. Por isso, a importância da personalização do tratamento”, conta o oncologista Sandro Reichow.

 


SAÚDE
NOVIDADES

Enquanto alguns dos novos tratamentos estão longe da realidade brasileira, outros começam a ser implantados. Um deles interessa especialmente às mulheres, porque diz respeito ao câncer de mama, o mais recorrente entre as catarinenses.

Estudo apresentado na Asco mostrou que o Exemestano, droga comum no tratamento do câncer de mama, é eficaz também na prevenção – reduziu em 65% o risco de desenvolvimento da doença em pacientes pós-menopausa. “É um tratamento indicado para pacientes de alto risco. Mas já é um grande avanço”, afirma Maurício Peressoni, oncologista clínico do Centro de Pesquisas Oncológicas (Cepon).

 

 

SAÚDE
PROBLEMA REAL E CRESCENTE
Alvo de confusão entre pais e até médicos, o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade é uma doença séria

Uma pesquisa conduzida nos Estados Unidos pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, pela sigla em inglês) detectou um aumento nos casos de crianças e adolescentes que sofrem com o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), passando de 5,7% na década de 1990 para 7,6% no período analisado (2006/2008) – uma elevação de 33% nos registros. De acordo com pesquisadores envolvidos no estudo, pelo menos 5,4 milhões de norte-americanos entre 4 e 17 anos têm o diagnóstico do TDAH. O trabalho foi publicado recentemente no periódico científico “The Journal of Pediatrics”. Psiquiatras e neurologistas brasileiros não contam com uma base de dados que aponte números tão precisos, mas estimam que de 3% a 8% da garotada e 4% dos adultos que vivem no Brasil tenham o transtorno.

O problema é que, embora não seja mais uma denominação estranha a pais e educadores, o déficit de atenção e hiperatividade é alvo de grande confusão. Muitos ainda acreditam que ele seja um artifício para acobertar e desculpar crianças travessas que não gostam de estudar ou têm dificuldade de relacionamento – ou até uma doença “inventada pela indústria farmacêutica para vender drogas”.

De acordo com a epidemiologista Susanna Visser, especialista em TDAH e uma das autoras do estudo americano, a não-aceitação do distúrbio, assim como o desconhecimento sobre seus efeitos e suas repercussões, posterga o tratamento e faz com que muitas crianças sofram anos a fio sem a devida atenção médica e psicopedagógica. “Não temos dúvida que o TDAH sempre existiu, mas foi a quebra do estigma que permitiu a conscientização nos EUA, promovendo avanços no tratamento medicamentoso e psicológico”, avalia. Visser explica que o estudo também comprovou que o distúrbio atinge mais meninos do que meninas e que alguns fatores de risco parecem estar por trás dele. “A hereditariedade é o mais evidente, mas sabemos que a gestação em idade avançada e os partos prematuros também parecem influenciar sua ocorrência”, complementa.

O psiquiatra Daniel Segenreich afirma que as pesquisas no Brasil estão concentradas em desvendar os mistérios da neurofisiologia e bioquímica cerebral e da ligação do transtorno com a genética. “Os tabus ainda existem porque, na prática, médicos despreparados erram o diagnóstico. Alguns prescrevem drogas para quem não tem TDAH, outros não percebem que o paciente tem o distúrbio”, pondera.

Para a psicóloga e presidente da Associação Brasileira de déficit de Atenção (Abda), Iane Kestelman, o TDAH está mais em pauta atualmente, mas a maioria das escolas não conta com estratégias ou abordagens que proporcionem uma educação de qualidade às vítimas do transtorno. Ela lembra que apenas 30% dos portadores da doença apresentam a forma simples da condição, ou seja, esboçam os três sintomas conhecidos como cardinais – desatenção, impulsividade e hiperatividade. Outros 70% são vítimas de comorbidades, como dislexia, depressão, ansiedade, transtorno bipolar, abuso de drogas e comprometimento da autoestima. “O TDAH é democrático. Afeta crianças com QI alto ou baixo, ricas ou pobres, homens e mulheres, mas todos são aptos a aprender quando a concentração é resgatada”, sustenta.

 

MÁRCIA NERI | CORREIO BRAZILIENSE

O que é
O psiquiatra Daniel Segenreich destaca que o TDAH é um transtorno neurobiológico que compromete a atenção da pessoa, seja ela criança ou adulto. “O TDAH não é um transtorno de aprendizagem, como a dislexia ou disortografia. Ele pode levar a uma dificuldade escolar porque o paciente não consegue manter o foco. O diagnóstico é feito por médicos especialistas, geralmente neurologistas ou psiquiatras”, enfatiza o médico, que é um dos pesquisadores do Geda, Grupo de Estudos de déficit de Atenção da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
SINTOMAS
- Os portadores do problema têm grande dificuldade de concentração. São indivíduos facilmente distraídos por estímulos externos ou por pensamentos internos, ou seja, são capazes de estar fisicamente presentes em um ambiente, mas com a cabeça longe dali. E como a atenção é imprescindível para o bom funcionamento da memória, os afetados pelo TDAH, em geral, são vítimas do esquecimento.
- O sinal mais clássico em crianças é a desatenção. A inquietude e a impulsividade ocorrem em alguns casos. Em adultos, as manifestações estão mais relacionadas ao comportamento. A pessoa não consegue organizar o dia a dia, passa a irritar-se com isso e não se relaciona bem com os que estão à sua volta. O estresse e a depressão podem ser comorbidades.
NA ESCOLA
- Segundo a psicóloga Iane Kestelman, as dificuldades de aprendizado da criança com TDAH aumentam à medida que as demandas escolares ficam mais complexas.

 

 

 

TRÂNSITO CAUSA MAIS INTERNAÇÕES EM JOINVILLE
O que estava ruim está piorando. Os acidentes de trânsito neste ano estão elevando o número de pessoas com necessidade de atendimento com internação hospitalar em Joinville. Pelos registros do Datasus, com dados do sistema público de saúde, foram 341 internações motivadas por acidentes na cidade nos primeiros quatro meses do ano, incríveis 24% acima do observado no ano passado e 30% na comparação com 2008. Mais acidentes estão ocorrendo e cada vez mais graves. O Datasus não traz ainda estatísticas de mortos. O salto nas estatísticas neste ano é motivado pelos motociclistas. Passaram de uma média de 150 internações nos quadrimestres de 2009 e 2010 para 200 neste ano. A internação de ciclistas também cresceu, passando de 14 para 25. Entre os pedestres, queda no atendimento.

 

Será fácil
Nas promessas para o primeiro ano de governo, está uma policlínica e uma escola estadual. Como os respectivos secretários são de Joinville, Dalmo na Saúde e Tebaldi na Educação, não deverá ser muito difícil o cumprimento. Na sexta inicia a segunda metade do ano.

 

CPMF - - HOSPITAIS LOTADOS -

Será na primeira semana de julho a votação do projeto que regulamenta a Emenda 29, reivindicação antiga visando mais recursos para a Saúde. Mas junto com essa Emenda vem junto a CPMF, que mudou de nome agora é CSS – Contribuição Social da Saúde – ou seja, a mesma coisa. Há fortes reações contrárias. Líderes formataram um acordo contrário a criação de novos impostos neste ano. O fundamental é de que a Emenda 29 entre em votação e o Congresso dê uma resposta á sociedade. Á reclamação não é a falta de recursos, pois a Saúde terá um grande aporte e poderá enfim atender com dignidade o cidadão brasileiro. Até porque hoje o que vê é desumanidade.

Fato