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OPINIÃO DE A NOTÍCIA
Mais atendimento


A história do jovem de 19 anos com deficiência mental severa mostra a necessidade de ampliação da rede de atendimento em Joinville, já motivo de ações civis públicas apresentadas pelo Ministério Público. Há um novo entendimento nacional em políticas públicas para essa modalidade de atendimento, com o fim da segregação automática. A defesa agora é de maior permanência do paciente com a família, com ampliação da rede de atendimento por meio das residências inclusivas e dos programas de saúde mental. O benefício de prestação continuada (BPC), com pagamento de um salário mínimo mensal para as famílias, também faz parte desse esforço de novas políticas públicas.

Ainda assim, é preciso melhoria no atendimento. Levantamento feito no ano passado por entidades religiosas apontou necessidade de mais ajuda às famílias dos portadores de deficiências mentais – e também físicas. O diagnóstico motivou a ideia de construção de uma unidade especial de atendimento. A área foi comprada pelo governo do Estado e a construção deve iniciar-se nos próximos meses. A rede de atendimento vem crescendo, apresenta melhorias, mas casos como o do jovem de 19 anos mostram como há espaço para mais investimentos em Joinville.

 

Geral


SAÚDE PÚBLICA
Município compra remédio para obedecer à Justiça

Atendendo a liminar de maio da 2ª Vara da Fazenda Pública, a Prefeitura de Joinville comprou, por R$ 3,2 mil, um remédio não fornecido pelo SUS e usado no tratamento de carcinoma metastático (câncer no cérebro, fígado e glândulas suprarrenais) para garantir a sobrevida de um morador. O beneficiado comprovou não poder arcar com o gasto por ter renda de R$ 732.

 


CONVÊNIO
R$ 580 mil para equipar o Bethesda
Ultrassonografia, oftalmologia e videocirurgia serão áreas beneficiadas

O secretário estadual de Saúde, Dalmo Claro de Oliveira, assinou ontem à tarde um convênio que prevê o repasse de R$ 580 mil para o Hospital Bethesda, em Pirabeiraba, zona Norte da cidade. O convênio é dividido em duas partes e servirá para que o hospital possa comprar equipamentos.

Serão R$ 350 mil para a compra de equipamentos de oftalmologia e outros R$ 230 mil para a aquisição de equipamentos de ultrassonografia e videocirurgia. A assinatura foi acompanhada por funcionários da unidade e pelo Conselho Municipal da Saúde.

No final do ano passado, o governo estadual já havia repassado cerca de R$ 230 mil para que a unidade pudesse comprar equipamentos para a sala cirúrgica. “Esses convênios são para que a única unidade filantrópica possa compor a rede de hospitais estaduais e municipais, principalmente no que diz respeito a cirurgias eletivas”, disse o secretário.

O Bethesda é referência em cirurgias de pequeno e médio porte e a principal aposta da Prefeitura e do governo do Estado para reduzir a fila de consultas e cirurgias oftalmológicas. O repasse foi aprovado por prefeitos e integrantes do Conselho de Desenvolvimento Regional (CDR).

 

 


SARAMPO E TETRAVALENTE
90% dos postos sem vacinas
Secretaria estadual diz que problema ocorre devido à falta de matéria-prima

Quem tem filho pequeno e precisa manter em dia o calendário de vacinação está preocupado. Em 90% dos postos de saúde de Joinville, duas vacinas estão em falta: a VTV (que protege contra sarampo, coqueluche e rubéola) e a tetravalente (que imuniza as crianças contra difteria, tétano, coqueluche e um tipo de gripe). Muitos postos já estão sem vacina contra sarampo há quatro meses, e a previsão é de que o abastecimento seja normalizado somente em agosto.

De acordo com a responsável pelo setor de imunização da Secretaria Estadual de Saúde, Luciane Amorim, o problema é nacional. O instituto que produz as vacinas, distribuídas aos Estados pelo Ministério da Saúde, sofre com a falta de matéria-prima para a produção das vacinas. Este problema, segundo ela, deve ser solucionado até agosto.

Enquanto isso, mães como Greicieli da Rocha procuram por uma unidade que ainda tenha a vacina. “Já liguei para quatro postos de saúde e ainda não encontrei”, diz ela, que busca um local para vacinar a filha Isabelle, de um ano.

“A primeira dose tem de ser tomada com um ano, e a segunda com quatro, e sempre mantive o calendário de vacinação em dia”, diz a mãe, com receio de que o atraso possa comprometer a saúde da filha.

No caso da vacina tetravalente, a primeira dose deve ser tomada com dois meses; a segunda, com quatro meses; e o terceiro reforço, com seis meses – o que preocupa mais ainda pais de crianças recém-nascidas.

A Secretaria Municipal de Saúde não soube informar em quais postos as vacinas ainda estão disponíveis, por isso, a orientação é que os pais telefonem antes para as unidades para verificar onde podem encontrar as vacinas.

  


SAÚDE EM SC
1º caso de meningite causada por H1N1
Paciente tem 19 anos, está internado há sete dias e deve receber alta em breve

Um caso de meningite causada por vírus H1N1 foi confirmado em Joaçaba, no Meio-oeste catarinense, ontem. Conforme a Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive), não há outras notificações do tipo no Estado.

O diagnóstico da doença chama a atenção porque a gripe A geralmente evolui para outras doenças, principalmente para a pneumonia. Só que, neste caso, pode ter ocorrido alguma mutação no vírus H1N1 que levou à meningite.

O médico neurologista que cuida do caso, Jean Ragnini, explica que na maioria dos casos é difícil identificar o vírus que leva à meningite, porque existem mais de 100 tipos da doença. O médico afirma que todos têm cura se o diagnóstico for precoce. “O H1N1 não dá só gripe. Pode evoluir para outras doenças, mas ainda não tínhamos registros de casos de meningite causados por esse vírus específico”, relata o neurologista.

Rapaz terá alta em uma semana

O paciente infectado tem 19 anos e o quadro de saúde é considerado estável. A previsão é de que o jovem, que está internado há sete dias no Hospital São Miguel, tenha alta em uma semana. Segundo Ragnini, o paciente recebe duas medicações: uma para tratar a meningite e outra para a gripe A.

A suspeita do médico é de que o jovem possa ter contraído o H1N1 durante uma prova de vestibular, que realizou na semana passada, quando teve contato com pessoas de várias cidades.

De acordo com Maria Inês Sant’Anna Rodrigues, infectologista da Dive, como a gripe A é considerada uma doença nova, podem existir outras evoluções de casos que ainda não foram notificadas, já que nem sempre é possível identificar o vírus causador da meningite.

“Qualquer vírus que entrar no sistema nervoso pode causar a meningite. Então, o da H1N1 também pode, mesmo que não tenhamos registros anteriores”, explica ela.

A infectologista destaca que o tratamento adotado para combater esta doença é o mesmo da convencional, já que o tipo viral – independentemente do causador – é o mais comum entre os infectados.


 


 

 

Redução de mamas
Mais uma na lista. O MP de Santa Catarina entrou ontem com ação contra o município de Joinville cobrando providências para acabar com a fila das cirurgias para a redução de mamas (em procedimento sem fins estéticos). A fila contaria com 260 pacientes

 

 

 

 


VIOLÊNCIA NO TRÂNSITO
Motos matam mais do que carros
Mesmo em menor proporção, veículo de duas rodas é o principal responsável por acidentes fatais, aponta o Ministério da Saúde

O relógio marcava 22h30min, num sábado de setembro de 2011, quando o motoboy Elton Luiz Eger voltava de motocicleta com a mulher, Priscila Michelle Nogueira, abraçada à sua cintura na garupa da motocicleta, após um dia longo de trabalho. O destino era a casa nova, já em fase de acabamento, no Rio Vermelho, Norte da Ilha, erguida pelo casal para ser a lar do bebê que Priscila carregava há quatro meses no ventre.

Mas Elton nunca chegou ao destino planejado. Aos 26 anos, a vida dele foi interrompida em um acidente provocado por carros que faziam racha na SC-403 a 160 km/h e se chocaram na contramão com a moto, que vinha a 40 km/h.

Elton e Priscila são personagens de um cenário alarmante, diagnosticado pelo Ministério da Saúde em um levantamento divulgado este mês com base em dados do sistema de informação do SUS. Os acidentes de motocicleta são responsáveis pelo maior número de mortes no trânsito brasileiro. Em 2010, mais de 10 mil motociclistas morreram no Brasil – uma estatística que cresceu 21% desde 2008.

No Estado, em 2010, foram 561 óbitos, superando as 552 mortes provocadas por acidentes de carro. De acordo com uma pesquisa da Secretaria de Estado da Saúde, a maioria dos registros de internação em hospitais ocorre na Grande Florianópolis. Um dado que se explica, em parte, pelo fato de os centros de referência em ortopedia se concentrarem nos hospitais Governador Celso Ramos e Regional de São José.

Dados completos de 2011 deixam essa proporção mais clara. Das 2,5 mil internações em SC, 979 foram na Grande Florianópolis. A região de Joinville, segunda colocada, teve 560.

Gastos quase dobraram em três anos em SC

No ano passado, o Sistema Único de Saúde (SUS) gastou R$ 96 milhões só com internações por acidentes de moto no país. Em Santa Catarina, foram R$ 4,4 milhões. É quase o dobro dos 2,4 milhões gastos em 2008. O valor não leva em conta cirurgias, por exemplo.

Para a diretora de Análise de Situação em Saúde do Ministério da Saúde, Deborah Malta, os dados são assustadores e configuram uma epidemia de mortes por acidentes de motocicleta no país, com impacto alarmante sobre o sistema público de saúde.

– Os óbitos de motociclistas têm impacto sobre a saúde pública e sobre a estrutura econômica e psicológica das famílias, que convivem com um sofrimento enorme – avalia.

reportagem@diario.com.br

LAÍS NOVO

 


VIOLÊNCIA NO TRÂNSITO
Acidentes acompanham as vendas

O professor do Departamento de Saúde Pública da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Lúcio José Botelho, do Grupo de Pesquisas em Epidemiologia de Acidentes de Trânsito, analisa que o aumento das mortes de motociclistas acompanha diretamente o crescimento das vendas de motocicletas.

São mais de 16 milhões de motos nas ruas – 712,5 mil em Santa Catarina, sendo 39,3 mil na Capital.

Para o pesquisador, a popularização desse tipo de veículo é uma consequência da falta de mobilidade urbana e um agravante para um cenário precário de infraestrutura de trânsito no Estado. Com as cidades saturadas de carros, a motocicleta é vista como uma solução ágil e barata para a dificuldade de deslocamento.

– Junte isso ao fato de que as obras de infraestrutura rodoviária são pensadas para dar velocidade ao trânsito, sem considerar as consequências para a vida humana, e você tem estradas genocidas – alerta.

No caso da Grande Florianópolis, o pesquisador enfatiza que a região apresenta uma característica particular, com rodovias movimentadas, como a BR-282 e a SC-401, cortando regiões urbanizadas.

 

 


GRIPE A
H1N1 causa meningite no Meio-Oeste

Um caso de meningite causada por vírus H1N1 foi confirmado em Joaçaba, no Meio-Oeste catarinense, ontem. Conforme a Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive), não há outras notificações do tipo no Estado.

O diagnóstico chama a atenção porque a Gripe A evolui para outras doenças, principalmente para a pneumonia. Neste caso pode ter ocorrido mutação do H1N1, que levou à meningite. O médico neurologista que cuida do caso, Jean Ragnini, explica que na maioria dos casos é difícil identificar o vírus que leva à meningite, porque existem mais de 100 tipos. Mas afirma que todos têm cura se o diagnóstico for precoce.

– O H1N1 não dá só gripe. Pode evoluir para outras doenças, mas ainda não tínhamos registros de casos de meningite – diz o médico.

O paciente infectado tem 19 anos e o estado de saúde é considerado estável. A previsão é de que o jovem, que está internado há sete dias no Hospital São Miguel, pode ter alta em uma semana. Conforme Maria Inês Sant’Anna Rodrigues, infectologista da Dive, não há registro de outros casos de meningite causada por H1N1.

daisy.trombetta@diario.com.br

DAISY TROMBETTA | Joaçaba

 

 

 

O GUARDIÃO FALHOU
Sob proteção do Estado, menina some de hospital
Adolescente de 14 anos, que estava no Joana de Gusmão, na Capital, onde vivia há sete meses, desapareceu na sexta-feira. Uma história cercada por tantos mistérios que até a Interpol foi acionada

Uma adolescente que se encontra sob a proteção do Estado desapareceu na noite de sexta-feira, de dentro do Hospital Infantil Joana de Gusmão, em Florianópolis. Até às 19h de ontem, não havia sido localizada.

O sumiço foi registrado na 5ª Delegacia de Polícia, no Bairro Agronômica. O Conselho Tutelar, que acompanha o caso desde a internação, e a Vara da Infância e Juventude da Capital foram avisados. Por não ter a família localizada, a menina tem o Estado como o seu guardião.

A adolescente tem 14 anos e ocupava sozinha um dos apartamentos. Na tarde de sexta-feira, ela teria tentado escapar por uma das cinco portarias do hospital. Foi impedida por funcionários, mas prometeu que iria fugir.

– Não sabemos se ela conseguiu sair por uma das portas. Apesar da idade, ela é um tipo mirrado e pode ter pulado uma das janelas – conta Lucia Regina Schultz, diretora técnica do Joana de Gusmão.

O hospital tem câmeras, mas de acordo com a diretora técnica, não são suficientes para cobrir todas as áreas. A adolescente costuma "passear" pelo hospital, onde vive há sete meses, sendo conhecida dos funcionários. A sua história, considerada "estranha" para alguns, é do conhecimento de praticamente todos. Ontem à tarde, um deles teria recebido um telefonema da menina, dado do seu celular, informando que iria voltar.

A delegada Juliana Gomes, da 6ª Delegacia de Polícia de Proteção à Criança e ao Adolescente, investiga o caso. Por se tratar de um caso envolvendo menor de 18 anos, a policial preferiu não se manifestar.

O desaparecimento de um paciente de dentro de um hospital infantil já seria grave, mas o caso chama mais atenção ainda por envolver uma adolescente de vulnerabilidade.

Desde que chegou ao hospital, em 25 de novembro do ano passado, a situação envolve até a Organização Internacional de Polícia Criminal, conhecida como Interpol. Coube à Polícia Federal pedir ajuda à Interpol pela suspeita de exploração sexual e tráfico internacional. A menina contou ter estado em Estocolmo, capital da Suécia, em um caso de facilitação no processo de adoção. Sua origem seria um Estado do Norte do país. A adolescente já teve quadro de depressão e anorexia. Alguns relatos indicam a possibilidade de agravamento de um quadro psiquiátrico.

Ontem à tarde, a promotora Cristiana Böel, da 9ª Promotoria da Infância, informou que "a rede de proteção foi acionada para que a menina seja protegida".

angela.bastos@diario.com.br

ÂNGELA BASTOS

 

 


GERAIS
Faltam vacinas nos postos de Joinville

Em 90% dos postos de saúde de Joinville, duas vacinas estão em falta: a VTV (que protege contra sarampo, coqueluche e rubéola) e a tetravalente (contra difteria, tétano, coqueluche e um tipo de gripe). Muitos postos já estão sem vacina contra sarampo há quatro meses, e a previsão, segundo a Secretaria Estadual de Saúde, é de que o abastecimento seja normalizado somente em agosto.


 

 


Pessoal e água quente em falta
Joinville- Secretário da Saúde não descarta fechar leitos da UTI do Hospital Regional

Joinville- O fim de semana foi tumultuado para quem trabalha no Hospital Regional Hans Dieter Schmidt, em Joinville, e também para quem foi procurar tratamento na unidade de saúde. Além de contar com número reduzido de médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem para atender os pacientes internados precisam se revezar para tomar banho quente, porque os chuveiros dos quartos não tinham água aquecida por conta de problema na tubulação. O problema deve estar resolvido somente na quinta-feira. Até lá, água quente apenas nos chuveiros elétricos de cada setor, que dispõem de um aparelho cada um.

Mas a falta de água quente é apenas um dos detalhes que causou transtorno no fim de semana. Além de poços profissionais no setor de enfermagem, faltam dez médicos no pronto-socorro e seis na UTI ( Unidade de Terapia Intensiva). Por causa disto, o secretário de Estado da Saúde, Dalmo Claro de Oliveira, não descarta a possibilidade de dez dos 20 leitos serem fechados novamente por falta de pessoal. “ Se mais algum médico pedir a conta ou entrar em férias ou licença-maternidade, corremos o risco de fechar a metade dos leitos” afirma o secretário.

Na semana passada , o Coren ( Conselho Regional de Enfermagem) fez uma visita no Regional para conferir as denúncias dos associados. Conseguiu uma reunião com a equipe da Secretaria de Estado da Saúde para quinta-feira. Depois disto pode se manifestar sobre o assunto.

Dificuldades para contratar

Para resolver o problema de falta de3 profissionais da área da saúde no Regional, foi feito um concurso público após a tentativa de contratar médicos em seis processos seletivos, onde não apareceram interessados. Os baixos salários oferecidos pelo governo do Estado seriam  o principal empecilho.

Em abril, o concurso da Secretaria da Saúde que teve mais de 15 mil inscritos, foi homologado. Agora, espera autorização da Secretaria da fazenda para publicar as nomeações. “ A nossa parte foi feita. Não tivemos nenhum problema com o concurso. Mas agora não depende mais da minha pasta” desabafa Dalmo.

Segundo Dalmo, hipoteticamente, a solução de problemas como estes viria com a administração do Hospital regional ser feita por uma OS ( Organização Social), como já ocorre com o Hospital Infantil. “ Até o fim de julho, vamos abrir a concorrência para a contratação de organização social para assumir a gestão do Regional ,  até dezembro, a vencedora deve estar no comando”, estima o secretário. Ele estará novamente em Joinville na quinta-feira, para participar de um seminário sobre OS com o Conselho Municipal de Saúde.

 


Empresa contratada para trocar a tubulação entregou obra como concluída

Os quase 250 pacientes internados no Hospital regional de Joinville têm de dividir um dos seis chuveiros elétricos instalados emergencialmente porque a administração não consegue, há um anos e meio,resolver o problema com a empresa contratada para fazer a reforma. “ A água dos chuveiros elétricos não esquenta direito. Pensa no risco para quem está doente e precisa tomar banho nestas condições” relata uma funcionária. Os banheiros estão sem água aquecida porque segundo a direção do hos´pital, a empresa que venceu a licitação em 2009 para fazer a reforma do sistema hidrossanitário do prédio não trocou os canos de ferro, que estavam enferrujados após 25anos de uso.