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GRIPE A
Inquérito vai investigar mortes

A Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina e o Ministério da Saúde instauraram um inquérito prontuário para investigar qual o foi motivo da morte por gripe A de 28 vítimas registradas neste ano no Estado. Os documentos estão incompletos, o que dificulta o monitoramento da doença. A ideia é entender também qual o perfil das pessoas que morreram.

Em reunião na tarde de ontem, o diretor do Departamento de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch, e o secretário-adjunto de Saúde do Estado, Acélio Casagrande, informaram que as equipes estão indo na casa da família das vítimas para entender como viviam, quais seus hábitos, se procuraram o médico, se foram atendidos rapidamente nas redes de saúde, entre outras.

O relatório do trabalho, que começou no dia 14, está pronto, mas será divulgado em 30 dias.

O Estado se comprometeu a intensificar as recomendações descritas no protocolo de tratamento da Influenza, revisado em 2011 pelo Ministério da Saúde, que prevê, por exemplo, que o antiviral deve ser introduzido sem aguardar resultados de exames em todos os que tiverem gripe e integrem um dos grupos vulneráveis. O Ministério da Saúde autorizou o envio de 31.350 caixas do medicamento a Santa Catarina.

 

 

 

AÇÃO SOCIAL
SC no combate ao crack

O combate ao crack em Santa Catarina será feito com R$ 56 milhões. O investimento foi anunciado ontem durante a assinatura do termo de cooperação entre prefeitura da Capital, governo do Estado e federal.

Os recursos serão aplicados na aquisição de equipamentos e treinamento de pessoal das áreas da saúde, assistência social e segurança pública. Para as diversas ações desenvolvidas em Florianópolis, por onde o programa se inicia, serão destinados R$ 11,3 milhões.

Participaram do evento, no Centro Integrado de Cultura, as ministras Tereza Campelo, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; Ideli Salvatti, das Relações Institucionais; o governador Raimundo Colombo e o prefeito Dário Berger. Também foi anunciado o Plano Santa Catarina Sem Miséria. Com ele, o governo estadual se compromete a pôr em prática ações para erradicar a miséria.

O programa se chama Crack, é Possível Vencer e tem custo de R$ 4 bilhões em recursos federais.

– Vamos tratar diferentemente o traficante e o usuário – defendeu a ministra Tereza Campelo, ao explicar que as ações policiais de combate ao crack no país.

angela.bastos@diario.com.br

ÂNGELA BASTOS

 

 


GRIPE A NO ESTADO
Inquérito vai investigar as mortes

A Vigilância Epidemiológica de SC e o Ministério da Saúde instauraram um inquérito para investigar qual foi a condição da morte por gripe A dos 28 primeiros óbitos registrados este ano no Estado.

Os documentos estão incompletos, o que dificulta o monitoramento da doença. A ideia é saber também qual o perfil das pessoas que morreram.

Em reunião na tarde de ontem, o diretor do Departamento de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch, e o secretário adjunto de Saúde do Estado, Acélio Casagrande, informaram que as equipes estão indo diretamente na casa da família das vítimas.

Elas procuram entender como as vítimas viviam, quais eram seus hábitos, se procuravam o médico, se foram atendidas rapidamente nas redes de saúde, entre outras informações. O relatório final só será divulgado dentro de 30 dias.

 

 

Colunista Cacau Menezes

 
Ajuda
Agora sim tem mais grana do que viciado. O Estado de Santa Catarina e a prefeitura de Florianópolis assinaram ontem o termo de cooperação para aderirem ao programa federal Crack, é Possível Vencer. O objetivo é aumentar a oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários de drogas, enfrentar o tráfico e as organizações criminosas e ampliar atividades de prevenção. Serão investidos em Santa Catarina R$ 56,4 milhões até 2014. Em ano de eleição, nada mal!