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SAÚDE
Uma ajuda no combate ao câncer

Os postos de saúde de Joinville começam a receber a mamamiga – um material didático que será utilizado nos postos de saúde para ensinar as mulheres a fazerem o autoexame das mamas de forma correta e a identificar possíveis alterações nos seios. A entrega do material inicia-se pelo posto de saúde do Parque Guarani, hoje, às 8h30.

A mamamiga é um protótipo de seio, feito em espuma e silicone, em que estão representadas as principais alterações que podem ser encontradas na mama como nódulos e secreções nos mamilos.

“O material foi testado em outras cidades. Neste molde, a mulher consegue perceber as alterações que podem estar presentes nos seios e aprender a identificar os diferentes tipos de nódulos e secreções dos mamilos, por exemplo”, explicou Silvia Betat, enfermeira responsável pelo Programa Saúde da Mulher da Secretaria da Saúde.

Cada posto de saúde de Joinville irá receber uma unidade do material didático que também será usado para a capacitação de profissionais de saúde.

 

 

 

 

Visor- Rafael Martini


CONTROLE DO AVC
A Unimed Grande Florianópolis inicia neste sábado a Semana do Controle do AVC. No país, a cada cinco minutos uma pessoa morre em decorrência desta doença, contabilizando 100 mil óbitos por ano. A programação inclui palestras, medições de pressão arterial e glicemia.

 

 

Geral


DIABETES
Um doce inimigo
Sede excessiva, urina constante, e fome além do normal são alguns dos sintomas da diebetesAté o dia em que Yasmin, de oito anos, passou mal no sítio da família, os pais Gleice e Everton Schmitz nunca haviam imaginado que poderia haver algo de errado com a menina. Ela tinha muita sede, urinava constantemente, tinha uma fome além do normal e, mesmo alimentando-se bem, estava cada vez mais magra, chegando a pesar apenas 19 quilos. A mãe acreditava que o emagrecimento era consequência das aulas de natação. Em março deste ano, ela sentiu tonturas, palpitações, boca seca, enjoo e cansaço. Após um teste de glicemia, veio a surpresa: a garota estava com a taxa de açúcar no sangue altíssima (600 ml/dlm). Levada ao Hospital Infantil Joana de Gusmão, em Florianópolis, veio o diagnóstico: Yasmin é portadora de diabetes tipo 1.

– Para nós foi um susto muito grande, porque nunca imaginamos que Yasmin tivesse algum problema de saúde. Não sabíamos praticamente nada sobre diabetes e precisamos aprender a lidar com a doença de um dia para outro. Na verdade, foi uma revolução na família – conta a mãe.

Relembrando a infância da menina, Gleice percebe que a filha já apresentava alguns sintomas há mais tempo, como sede, fome e urina em excesso. Só que ela não sabia que estes poderiam ser sinais da doença.

Yasmin cresceu comendo doces, bolachas recheadas, refrigerantes e chocolates. Hoje, a alimentação da menina – e também de toda a família – é totalmente saudável. No lugar das guloseimas, frutas, sucos, saladas, carnes magras e grãos integrais. A irmã de Yasmin, Maria Alice, de dois anos, está aprendendo desde pequena a se alimentar corretamente.

A grande preocupação da família era a volta de Yasmin para a escola, já que ela teria que monitorar o diabetes na sala de aula. Gleice decidiu ir à instituição conversar com a direção e professores, que explicaram aos coleguinhas a situação da menina. O resultado foi muito positivo, e ela não se sente excluída da turma por ser diabética. Participa das comemorações e festinhas, sabendo o que pode ou não consumir.

A psicóloga Graça Câmara, coordenadora do Departamento de Psicologia da Sociedade Brasileira de Diabetes, enfatiza que Gleice agiu corretamente. Os pais devem informar a direção da escola, a coordenação pedagógica e os professores diretamente envolvidos com a criança sobre a condição de seu filho e eventuais situações de hipo e hiperglicemia que podem ocorrer. É importante entregar material de orientação por escrito, se possível.

– Manter os professores bem orientados é o caminho mais fácil para recuperar a segurança no momento do filho ir à escola. Além disso, é muito importante manter a criança bem orientada e o mais independente possível – acrescenta a especialista.

 

VIVIANE BEVILACQUA
O que é
- Os alimentos sofrem digestão no intestino e se transformam em açúcar, chamada glicose, que é absorvida para o sangue.
- A glicose no sangue é usada pelos tecidos como energia.
- A utilização da glicose depende da presença de insulina, uma substância produzida nas células do pâncreas.
- Quando a glicose não é bem utilizada pelo organismo ela se eleva no sangue, o que chamamos de hiperglicemia.
- diabetes é a elevação da glicose no sangue.

 

 

Jornal Diário de Notícias- Criciúma

 

Leia Matéria sobre sobre Visita do Secretário Adjunto da Saúde Acélio Casagrande aos Hospitais São Donato e São José de Criciúma

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Jornal Diário da Manhã

Leia Matéria sobre sobre Visita do Secretário Adjunto da Saúde Acélio Casagrande aos Hospitais São Donato e São José de Criciúma na pagina Politica.

 

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