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Contrapartida
O Sindicato dos Servidores de Joinville não tentará mais a manutenção da jornada de sete horas no Saúde da Família. Mas vai cobrar compensação aos funcionários pela hora a mais. A jornada de oito horas é exigência do Ministério da Saúde para retomar o repasse de R$ 840 mil mensais.

Transferência
O secretário de Saúde de Joinville, Armando Dias, está estudando a possibilidade de transferir do Hospital Regional para o São José o setor de ortopedia do hospital estadual. Hoje, a ortopedia do Regional conta com sete médicos. A especialidade tem a maior fila de cirurgias represadas no São José.

Outros nomes
Para a Gerência de Saúde, vaga desde janeiro, vai Vera Lúcia, indicada de Dalmo Claro. James Sdrigotti permanece na consultoria e terá a companhia de mais um advogado. Simone Schramm insistirá na permanência de Fabiano de Souza, cotado para uma subprefeitura de Udo.


Trentino
Médica na unidade Itinga Continental

A equipe da unidade de saúde Itinga Continental, responsável pelo atendimento exclusivo da população dos residenciais Trentino 1 e 2, já tem médica. Desde o final de janeiro, uma profissional passou a integrar e completar a equipe. Cada equipe de Estratégia Saúde da Família tem um médico, enfermeiro, técnico de enfermagem, agente de saúde pública, agentes comunitários de saúde, zeladoria e motorista.

A missão dessa equipe da unidade Itinga Continental é oferecer atendimento às 784 famílias, ou seja, cerca de 3.500 pessoas residentes nos condomínios Trentinos. A unidade também tem outra equipe completa de Estratégia Saúde da Família (ESF) que atende às demais áreas da população do bairro. As duas equipes atendem na mesma estrutura física.

Segundo a coordenadora da Regional Floresta, Regina de Medeiros Sá, a equipe do Itinga Continental estava sem médico desde junho do ano passado. “No entanto, os usuários nunca ficaram desassistidos. A equipe de saúde assistia todos os usuários e encaminhava para os médicos da Policlínica Floresta os casos mais urgentes que a atenção básica conseguia resolver. Os casos graves já são de competência dos PAs 24 horas ou de hospitais, dependendo do caso”, esclarece.

Saúde da Família
Equipes já cumprem 8 horas diárias

A Secretaria da Saúde de Joinville já regularizou a jornada diária de trabalho de oito horas para as 52 equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF). Anteriormente, as unidades de ESF do município atendiam à comunidade em jornada de sete horas dividas em dois turnos.

A medida foi tomada para obedecer à portaria nº 2488/2011, do Ministério da Saúde, que estabelece oito horas de trabalho a cada profissional das equipes de ESF do Brasil. Desde outubro do ano passado, o município vem perdendo o repasse mensal de R$ 840 mil do Ministério da Saúde por causa do não cumprimento da portaria.

Segundo o secretário de Saúde, Armando Dias, desde 2009 o Ministério da Saúde sinalizava para que o município regularizasse a carga horária das unidades para oito horas. “Em abril do ano passado, o ministério alertou novamente e, infelizmente, como não foi regularizado, perdemos o repasse dos três últimos meses de 2012”, lamentou.

Toda a documentação necessária para voltar a receber o repasse do Ministério da Saúde foi encaminhada à Secretaria de Saúde do Estado e ao Ministério da Saúde. Conforme Armando, o próximo passo é receber a visita de auditores que vão confirmar jornada das unidades de ESF de Joinville.

Saúde
Postos ganham reforço no atendimento

A Secretaria de Saúde de Jaraguá colocou um médico para atender à tarde nos postos de saúde Ricardo Roeder, no bairro Rio Cerro 2, na segunda, terça e quarta-feira, e no posto Ana Pretti Pedri, em Santa Luzia, na quinta e sexta-feira. No posto Dr. Agostinho Luis Bianchi, no Santo Antônio, o médico pediu exoneração e a secretaria solicitou um substituto.

Vacinas vão para o lixo na Capital
Uma falha no sistema elétrico do almoxarifado da Secretaria de Saúde de Florianópolis no último fim de semana de janeiro fez com que 6.616 frascos de vacinas contra doenças como poliomelite e pneumonia, estoque suficiente para abastecer os postos de saúde da Capital por uma semana, fossem perdidos.


 

Lote de seis mil vacinas é descartado
Seis mil frascos de vacina precisaram ser descartados pela Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis depois da queda de energia elétrica registrada no sábado, dia 19 de janeiro. O estoque já foi reposto e nenhuma unidade de saúde chegou a ficar sem o medicamento, mas o prejuízo foi de R$ 150 mil. Segundo a assessoria de imprensa da prefeitura. O gerador de energia elétrica que deveria ser acionado assim que a luz acabou teve problemas técnicos e não ligou