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MAIS PACIENTES DE FORA DE JOINVILLE
Em variação sensível, está aumentando a proporção de pacientes de fora de Joinville atendidos no Hospital São José. No ano passado, de cada grupo de 100 internados, 22 vinham de outros municípios. Agora são 24. São Francisco do Sul, Araquari e Barra Velha lideram em pacientes internados no hospital de Joinville neste ano. No pronto-socorro, passou de 10% para 11% o índice de atendidos vindos de outras cidades. No setor de oncologia, cresceu de 15% para 16%. Não houve variação no ambulatório do São José, onde de cada 100 atendidos, 11 não moram em Joinville. Os dados são produzidos pelo próprio hospital.


Prevenção
O Hospital São José aponta a contratação de empresa para controle de pombos como uma medida de precaução. “Não se baseia em nenhum registro de incidente com aves”. A presença dos pássaros estaria “controlada” no hospital de Joinville desde o final do ano passado, segundo a direção.


O Hospital São José abriu ontem credenciamento para contratar oftalmologistas. Assim como na anestesia, o hospital de Joinville perdeu profissionais. Quanto à clínica, pretens

 

 

VACINAÇÃO INFANTIL
Mais de 15 mil precisam da vacina contra a poliomielite

A Secretaria da Saúde imunizou 17.217 crianças contra a paralisia infantil desde sábado, Dia D da xampanha, até a última terça-feira. O número representa 54,43% da meta, que é de 32.655 com idade entre seis meses a menores de cinco anos. Para tomar a gotinha, os pais devem levar a criança, munida de carteira de vacinação, a uma das 55 unidades de saúde ou na Sala de Vacinação Central, na rua Itajaí, conforme horário de funcionamento da unidade.

A preocupação neste ano, segundo a responsável técnica pela imunização, Maria Goreti Cardoso, é com o início do ciclo de turismo inicia-se no Brasil, com a chegada de pessoas de todo o mundo para a Copa das Confederações. “O vírus está erradicado no Brasil, mas há países endêmicos ainda”, ressalva. Em 1994, o Brasil recebeu o Certificado Internacional de Erradicação da Transmissão Autóctone do Poliovírus Selvagem e, a partir de então, assumiu o compromisso de manter altas coberturas de vacinação entre as crianças até os cinco anos. Os últimos casos em Santa Catarina foram registrados em 1989, nos municípios de São José, Caçador e Laguna. A poliomielite é uma doença grave, de fácil transmissão, normalmente fecal e oral, que afeta o sistema nervoso e provoca a paralisia.

 

 

 

 

SAÚDE NO LITORAL NORTE
Hospital Ruth Cardoso recebe recursos

Uma reformulação de contrato entre a prefeitura de Balneário Camboriú, no Litoral Norte, e o governo do Estado garantiu repasse de R$ 700 mil para o Hospital Ruth Cardoso, no município do Litoral Norte, nos próximos 12 meses. O governador Raimundo Colombo assinou a liberação, que vai ajudar na manutenção da unidade. O vereador Orlando Angioletti (DEM), que representou o governo na reunião, informou que uma nova liberação é aguardada para a UTI do hospital.

 

 


REPASSE
Mais recurso para o Hospital Ruth Cardoso

BALNEÁRIO CAMBORIÚ - Um suspiro para o Hospital Ruth Cardoso, de Balneário Camboriú. Essa é a sensação da comitiva da cidade que esteve em Florianópolis, quarta-feira, visitando o governador Raimundo Colombo. Uma recontratação do município com o governo do Estado vai permitir acréscimo no repasse de aproximadamente R$ 700 mil nos próximos 12 meses. Esse valor começa a ser transferido neste mês e ajuda a resolver um dos principais impasses: a manutenção da unidade.

Um dos integrantes da comitiva foi o vereador Orlando Angioletti (DEM), líder do governo na Câmara. Ele comentou que essa recontratação ultrapassa os R$ 8 milhões e é dividida em 12 parcelas.

Como o recurso já está liberado, a primeira parcela será paga em breve. Esse valor será destinado para a manutenção do hospital. O vereador adiantou que está em estudo uma nova liberação de recursos, exclusiva para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

– Hoje, a UTI se mantém sem receita. O que precisa é credenciar a unidade para que ela possa receber recursos para a manutenção – explicou Angioletti.

O que falta para credenciar a UTI do hospital são alguns documentos exigidos pela Vigilância Sanitária, além de certidões negativas. Angioletti diz que não é possível dizer quanto a mais o hospital receberia por mês com a certificação da UTI, mas especula algo em torno de R$ 300 mil.

– O importante é que, com este recurso, poderemos realocar o valor hoje destinado para a unidade para outros setores – avalia o vereador.