Estado é um dos quatro com o melhor desempenho no enfrentamento à pandemia

Santa Catarina é um dos quatro estados brasileiros que atingiu nota máxima (10) na criação e incorporação de mecanismos de enfrentamento à pandemia, segundo estudo preliminar do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Os outros estados que tiraram 10 foram Paraíba, Rio Grande do Sul e São Paulo. A média geral foi de 6,6, em uma escala de -6 a 10.

 Pessoa usando máscara preta e óculos observa atentamente a tela de um computador que exibe um mapa colorido do estado de Santa Catarina. O mapa apresenta diferentes regiões em tons de laranja, branco e verde, indicando dados estatísticos, possivelmente relacionados à saúde ou à pandemia. A imagem reflete o mapa nas lentes dos óculos da pessoa, destacando o foco na análise geográfica. A atmosfera sugere um ambiente técnico ou de monitoramento de dados.

Fotos: Ricardo Wolffenbuttel/Secom

Para medir e dar parâmetros para que fosse traçada a nota atribuída aos estados, foi criado um indicador que mensurou o quanto eles adotaram estratégias, baseadas em evidências científicas, para políticas contra a pandemia.

O governo catarinense implantou o Centro de Operações de Emergência em Saúde (Coes) no dia 12 de março de 2020. Foi uma das unidades da federação que tomou as primeiras decisões, até o final de março de 2020, criando rapidamente arranjos institucionais para propor ou implementar medidas de enfrentamento à pandemia.

 Mulher com sacola roxa atravessando rua na faixa de pedestre

As decisões foram tomadas de forma clara e abrangente, com precisão, e incluíram políticas voltadas ao distanciamento social. A participação de especialistas de diferentes áreas foi fundamental para o enfrentamento do coronavírus.

Santa Catarina deu divulgação ampla e transparente a boletins do coronavírus, recursos aplicados no enfrentamento à Covid-19, em hospitais e municípios, e a dados da vacinação.

Outro elemento analisado foi a influência do Coes nas decisões do Governo, o qual baseou-se nas recomendações do comitê. Isto ocorreu nos casos de políticas de distanciamento social, protocolos de higienização, regras de distanciamento em estabelecimentos comerciais, dentre outros.

Além disso, Santa Catarina não recomendou medidas sem comprovações científicas, como tratamento precoce, priorizando a ciência.

 

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