icone facebookicone twittericone instagram

O Governo de Santa Catarina, por meio da Secretaria de Estado da Saúde, vem a público prestar esclarecimentos quanto às recentes medidas de regramento de atividades para a temporada de verão no Estado. Em primeiro lugar, cabe ressaltar que as entidades que integram o Centro de Operações de Emergências em Saúde (COES) sempre tiveram suas opiniões e indicações respeitadas pelas autoridades constituídas. Na quase integralidade dos momentos, houve um consentimento por parte dos gestores estaduais em relação aos encaminhamentos sugeridos.

Quanto ao Decreto nº 1027, que passa a valer a partir desta segunda-feira, a Secretaria de Estado da Saúde salienta que a medida levou em consideração uma variada gama de situações pelas quais passa Santa Catarina no momento. O início da temporada de verão levará à chegada de centenas de milhares de turistas em solo catarinense. Esse é uma realidade inexorável, para a qual não se pode fechar os olhos. Diante desse quadro, o Governo de Santa Catarina optou por realizar um regramento das atividades, tanto econômicas quanto de lazer, com o intuito de buscar um equilíbrio e privilegiar a legalidade e a segurança da população.

O longo período pandêmico tem gerado inquietações no seio da sociedade catarinense, que, em muitos casos, beiraram a desobediência civil. Ao mesmo tempo em que luta para garantir que todos os catarinenses tenham acesso a tratamento em caso de necessidade, por meio de uma ampliação expressiva dos leitos de UTI disponíveis, o Governo de Santa Catarina está atento ao sentimento dos catarinenses e à luta por um equilíbrio entre o enfrentamento da pandemia e o bem-estar sócio-econômico.

Em um momento como o atual, deve haver um tratamento igualitário entre todos os setores, privilegiando a legalidade em detrimento da clandestinidade. Tal conceito embasou algumas das medidas, tais como a permissão de ocupação de 100% dos hotéis, a liberação de eventos sociais, com restrição de público.

Para atravessarmos as dificuldades, nunca outrora vividas nesta geração, todos precisam dar as mãos.